Evidência silenciada: Bolsonaro Defense reivindica a acusação

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A equipe jurídica de Jair Bolsonaro contestou formalmente as acusações contra ele relacionadas a uma suposta tentativa de golpe, destacando o que eles afirmam ser várias irregularidades processuais no caso da promotoria.

A defesa enviou seus argumentos ao Supremo Tribunal Federal (STF) em resposta a acusações de que o ex -presidente brasileiro orquestrou uma conspiração para permanecer no poder após sua derrota eleitoral de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva.

De acordo com as informações disponíveis, a equipe de defesa de Bolsonaro caracterizou as acusações do promotor como “vago” e “inepto”, expressando “consternação e indignação” nas acusações.

Eles sustentam que o ex -presidente “nunca concordou com nenhum movimento destinado a desconstruir o estado de direito democrático ou as instituições que o sustentam”.

As lutas legais de Bolsonaro e a estratégia de defesa

Em suas declarações públicas, Bolsonaro enquadrou as acusações como motivadas politicamente, alegando que resultam de “um regime autoritário que cria inimigos internos para legitimar perseguição, censura e detenções arbitrárias”.

Evidência silenciada: A defesa de Bolsonaro reivindica a acusação oculta fatos importantes. (Reprodução da Internet fotográfica)

Ele atraiu paralelos entre sua situação e os de figuras da oposição em outros países da América Latina governados pelos líderes de esquerda. O ex -presidente enfrenta acusações graves, incluindo a tentativa de um golpe, a abolição violenta do Estado de Direito Democrata e a participação de uma organização criminosa armada.

A acusação alega que Bolsonaro liderou um complexo conspiração codinome “Green and Yellow Dagger”, que incluía elementos chocantes, como planos de assassinar o então presidente eleito Lula, seu vice-presidente Geraldo Alckmin e a juiz da Suprema Corte Alexandre de Moraes.

A equipe de defesa de Bolsonaro expressou confiança de que pode vencer o caso. A Suprema Corte do Brasil deve revisar as acusações entre o final de março e o início de abril de 2025, com o juiz Alexandre de Moraes, que está supervisionando o caso, tendo concedido aos réus 15 dias para apresentar sua defesa.

Se condenado, Bolsonaro pode enfrentar entre 38 e 43 anos de prisão, efetivamente encerrando sua carreira política, embora sua equipe jurídica continue a manter sua inocência.