As ações brasileiras sobem 10% de YTD como analistas de todos os tempos de todos os tempos

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O IBovespa fechou mais alto ontem, ganhando 0,30% para atingir 132.352 pontos, estendendo seu desempenho impressionante após uma breve pausa na quinta -feira.

Isso marca a terceira semana consecutiva de ganhos para o principal índice de ações do Brasil, que agora acumulou um aumento de 2,63% nas últimas cinco sessões comerciais.

O índice continua a operar nos níveis mais altos do ano, refletindo forte confiança dos investidores, apesar dos desafios domésticos e globais.

O mercado de ações brasileiro abriu cautelosamente ontem de manhã, com a Ibovespa pairando em torno de 132.100 pontos nas negociações antecipadas.

Os modestos ganhos de ontem seguiram o revés de quinta-feira quando o índice encerrou uma sequência de vitórias de seis dias, fechando 0,42% em 131.954,90 pontos.

Apesar dessa breve interrupção, o IBovespa alcançou sua maior série de vitórias de 2025, com impressionantes ganhos mensais e no ano a data superior a 7,77% e 10%, respectivamente.

A taxa de câmbio USD/BRL se estabilizou em torno de R $ 5,67 hoje, após a apreciação de 0,49% do dólar contra o Real na quinta-feira, que encerrou uma sequência de sete dias de fortalecimento real.

A intervenção do banco central brasileiro em leilões de US $ 2 bilhões em dólares com acordos de recompra na quinta -feira ajudou a moderar flutuações de moeda.

As ações brasileiras sobem 10% de YTD como analistas de todos os tempos. (Reprodução da Internet fotográfica)

Contexto do mercado global

Estados Unidos: Os mercados dos EUA aumentaram hoje, quebrando uma sequência de derrotas de quatro semanas desencadeada por preocupações com a política comercial.

O S&P 500 ganhou 0,08% para fechar em 5.667,56, o composto Nasdaq subiu 0,52%, para 17.784,05, e a média industrial da Dow Jones adicionou 0,08% para terminar em 41.985,35.

A reviravolta ocorreu depois que o presidente Trump indicou flexibilidade em relação às tarifas, embora ele sustentasse que as tarifas recíprocas entrariam em vigor em 2 de abril.

Ásia: Os mercados asiáticos geralmente caíram hoje em resposta ao aprofundamento de preocupações e medos geopolíticos sobre as tarifas dos EUA.

O Hang Seng, de Hong Kong, caiu mais de 2%, embora continue subindo 18% no acumulado do ano. O Nikkei do Japão viu um ligeiro aumento de 0,3%, com os estoques bancários aumentados por dados de inflação mais fortes do que o esperado.

Europa: Os futuros europeus sugeriram um começo lento para negociar, à medida que os investidores processaram decisões do banco central e tensões geopolíticas em andamento.

Principais motoristas de mercado

Decisões de política monetária: O mercado continua a digerir as decisões de quarta -feira pelo copom do Brasil e pelo Federal Reserve dos EUA.

O banco central do Brasil aumentou a taxa selera em 100 pontos base para 14,25%, seu nível mais alto desde outubro de 2016, enquanto sinaliza outro aumento, mas menor em maio.

Enquanto isso, o Fed manteve taxas em 4,25% -4,50% e manteve sua projeção para dois cortes de 25 pontos em 2025.

Diferencial da taxa de juros: A crescente lacuna entre as taxas de juros brasileira e dos EUA atraiu investimentos estrangeiros, fornecendo apoio a ativos brasileiros.

O ministro das Finanças, Fernando Haddad, expressou confiança de que o banco central “analisará os dados e levará a inflação ao alvo com inteligência”.

Estímulo econômico chinês: Medidas recentes de estímulo anunciadas pela China para aumentar o consumo doméstico apoiaram os preços das commodities, beneficiando mercados e exportadores emergentes como o Brasil.

Tensões comerciais globais: Os mercados permanecem sensíveis às tarifas planejadas do governo Trump definidas para 2 de abril, com investidores avaliando possíveis implicações para a inflação e o crescimento econômico. A ligeira recuperação de hoje ocorreu depois que Trump sugeriu alguma flexibilidade nas negociações tarifárias.

Indicadores econômicos domésticos: O IBC-BR (Índice de Atividade Econômica) mostrou um aumento de 0,89% em janeiro em comparação com o mês anterior, excedendo significativamente as expectativas do mercado. No entanto, o Bank of America sustenta que isso não altera a visão de que a atividade econômica está desacelerando.

Melhores artistas e perdedores

Os principais ganhadores:

1. Marfrig Alimentos SA (MRFG3): Rose 6.80% to R$18.21
2. Brava Energia SA (BRAV3): adicionado 5,57% a R $ 19,33
3. Hypera SA (hype3): ganhou 3,93% a R $ 20,38
4. JBS SA (JBSS3): aumentou 3,45% para R $ 24,61
5. Natura & Co Holding SA (NTCO3): 3,20% a R $ 15,48

Principais perdedores:

1. Automob Participações SA (AMOB3): Fell 10.00% to R$0.27
2. Energia de Minas Gerais Co preferida (CMIG4): caiu 4,85% para R $ 10,80
3. Pet Center Comercio e Partcipacoes (PETZ3): perdeu 4,30% para R $ 4,23
4. Azul SA (Azul4): caiu 3,85% para R $ 6,73
5. Embraer SA (ERS3): diminuiu 3,42% para R $ 34,12

Desempenho do setor

Na semana passada, os setores defensivos superaram os cíclicos:

Setores superando:

– discricionário do consumidor: +2,85%
– grampos de consumo: +2,80%
– Telecomunicações: +1,32%
– Cuidados de saúde: +1,29%
– Utilitários: +1,22%
– Real Estate: +0,72%

Setores com baixo desempenho:

-Industriais: -0,025%
-Finanças: -0,42%
-Energia: -0,55%
-Materiais: -3,18%
-Tecnologia: -3,29%

Fluxos de investimento

O mercado brasileiro se beneficiou de entradas de capital estrangeiras em meio a incertezas geopolíticas e expectativas da desaceleração econômica dos EUA.

De acordo com Laís Costa, analista da Empiricus: “A semana foi positiva para os mercados emergentes com a entrada de fluxo estrangeiro. Durante a semana, as bolsas de valores da América Latina tiveram um equilíbrio positivo”.

No mercado de ETFs, os ETFs do Bitcoin sofreram saídas de US $ 143,30 milhões em 13 de março, com o FBTC da Fidelity liderando o declínio com US $ 75,48 milhões em saídas.

Análise técnica

De acordo com a análise técnica do Itaú BBA, a Ibovespa continua em uma tendência de alta. “Esta é uma semana de confirmação da recuperação de perdas nos mercados norte -americanos e confirmação de que os ativos brasileiros estão sendo negociados em seus 2025 máximos”, observou a equipe liderada por Fábio Perina.

O próximo nível de resistência para o IBovespa é de cerca de 133.000 pontos, com potencial para atingir sua alta histórica de 137.469 pontos.

As previsões atuais sugerem que o índice pode atingir entre 139.328 e 152.926 até o final de 2025, representando possíveis aumentos de 12% a 22% dos níveis atuais.

Panorama

O mercado brasileiro parece bem posicionado para continuar sua trajetória positiva, apoiada pelo aumento da taxa de juros diferencial, fluxos constantes de investimento estrangeiro e uma economia doméstica relativamente resiliente.

No entanto, os ventos potenciais incluem tensões comerciais globais, riscos geopolíticos e preocupações com as perspectivas fiscais do Brasil.

Os investidores monitorarão de perto a implementação das tarifas dos EUA no início de abril, orientações adicionais dos bancos centrais e os principais indicadores econômicos no Brasil e nas principais economias globais nas próximas semanas.

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