O mercado de luxo do Brasil desafia a crise global com crescimento constante

No momento, você está visualizando O mercado de luxo do Brasil desafia a crise global com crescimento constante

A Bain & Company relata que o mercado de luxo do Brasil prospera à medida que a demanda global vacila, projetando 1,5 milhão de brasileiros de alta rede até 2030, com US $ 1,1 trilhão.

Enquanto o setor de luxo do mundo enfrenta seu primeiro declínio desde 2009 – despertando 2%, para 363 bilhões de euros em 2024 – o rico combustível de Brazil é uma expansão rara. Esse crescimento contrasta acentuadamente com a desaceleração nos EUA, Europa e China, onde a incerteza econômica diminui as vendas.

Os números contam uma história clara: o mercado de luxo do Brasil atingiu R $ 74 bilhões em 2022, com previsões direcionadas a R $ 133 bilhões até 2030. Os consumidores de alta renda saltaram de 730.000 em 2014 para 1,3 milhão em 2022, sua riqueza dobrando para US $ 720 bilhões.

Os especialistas atribuem esse aumento ao crescimento concentrado da renda e a um dólar forte, reduzindo as compras no exterior e aumentando as compras locais. As marcas globais respondem ansiosamente, lançando lojas como Comme des Garçons, Alo Yoga, Loewe e Le LaBo no Brasil durante 2024.

Além disso, a Tiffany & Co. revela um carro-chefe de 400 metros quadrados em São Paulo, seguido por um café da Blue Box em março de 2025, com o objetivo de liderar o mercado. Guerlain apresenta um perfume R $ 101.000 em São Paulo, vendendo apenas uma unidade, sinalizando o status de crescente do Brasil.

O mercado de luxo do Brasil desafia a crise global com crescimento constante. (Reprodução da Internet fotográfica)

Os dados de vendas apóiam a tendência: os produtos de luxo cresceram 12% em 2023, por MCF Consultoria, com imóveis de ponta liderando a acusação. Centros comerciais como Iguatemi e Cidade Jardim da JHSF relatam ganhos robustos – o JHSF observa um aumento de 25,3% nas vendas no terceiro trimestre de 2024.

Um mercado de luxo resiliente em meio a um declínio global

Os executivos destacam uma mudança pós-panorâmica, com os brasileiros agora comprando luxo em casa. Eles são desenhados por serviço personalizado e lacunas de preços mais estreitas com os EUA e a Europa.

Enquanto isso, a cena global de luxo enfraquece, perdendo 50 milhões de consumidores desde 2022, deixando 350 milhões de compradores. A queda de 20 a 22% da China, ligada à sua crise imobiliária, arrasta gigantes como LVMH e Kering, com apenas Hermès prosperando na demanda de bolsas de Birkin.

A Bain estima que os gastos globais de luxo pairam em 1,48 trilhão em 2024, mal crescendo em meio a esses desafios. O mercado do Brasil permanece menos maduro, oferecendo espaço para expandir à medida que a riqueza supera o crescimento da população três vezes até 2030.

Serviços de luxo, como o novo spa São Paulo de Guerlain, complementaram bens, misturando experiências com exclusividade para atender a gostos locais. A região central-oeste, alimentada pela riqueza do agronegócio, surge como uma nova fronteira, com a Tiffany planejando uma loja Goiânia.

Essa resiliência posiciona o Brasil e a América Latina como atores -chave, potencialmente adicionando 50 milhões de consumidores de luxo emergentes até 2030. O crescimento do país não reverterá a queda global sozinha, mas destaca uma mudança.

Essa mudança está atraindo marcas para um mercado onde a riqueza e o desejo de status ainda florescem. Os líderes empresariais assistem de perto, reconhecendo o papel único do Brasil em uma indústria vacilante.