O VoePass do Brasil enfrenta a falência após o acidente e o reclamação regulatória

No momento, você está visualizando O VoePass do Brasil enfrenta a falência após o acidente e o reclamação regulatória

O VoePass Linhas Aéreas do Brasil, a quarta maior companhia aérea do país, entrou com uma proteção contra falência nesta semana, depois que uma série de eventos prejudicou suas finanças e operações. Os documentos judiciais confirmam que a dívida total da transportadora regional é de mais de R $ 209 milhões.

A companhia aérea, que operava apenas seis aeronaves e serviu 15 destinos, agora enfrenta um futuro incerto após um acidente fatal, suspensão regulatória e desvendar uma parceria comercial vital.

A crise começou com o acidente do voo 2283 de VoePass em 9 de agosto de 2024, que matou todas as 62 pessoas a bordo. Os investigadores citaram o acúmulo de gelo nas asas e dificuldades com o degelo como fatores contribuintes, embora a causa final permaneça em revisão.

O desastre marcou o acidente aéreo mais mortal do Brasil desde 2007 e imediatamente atraiu escrutínio dos reguladores. A Autoridade de Aviação Civil do Brasil, ANAC, respondeu exigindo ações corretivas, incluindo reduções de rede e manutenção mais rigorosa.

Apesar desses requisitos, as inspeções no início de 2025 descobriram que o VoePass não havia resolvido os principais problemas de segurança, levando a ANAC a suspender todas as operações em março. Essa suspensão atingiu as finanças já frágeis de VoePass.

O VoePass do Brasil enfrenta a falência após o acidente e a regulamentação. (Reprodução da Internet fotográfica)

Os negócios da companhia aérea dependiam muito de uma parceria de código de código com a Latam, a maior transportadora da América do Sul. VoePass acusou a Latam de exercer controle excessivo e não homenagear pagamentos contratuais, principalmente após o acidente.

VoePass enfrenta turbulência após uma precipitação latam

A Latam, por sua vez, citou as preocupações de segurança como o motivo do fim da parceria e interromper o uso de quatro aeronaves ATR envolvidas em seu contrato. A VoePass está agora buscando R $ 34 milhões em pagamentos não resolvidos da Latam através da Arbitragem.

Com os vôos aterrados e a receita evaporando, o VoePass entrou na proteção de falências após negociações fracassadas com os credores. A empresa já havia reestruturado sob supervisão do tribunal de 2012 a 2017, mas desta vez os desafios parecem mais profundos.

A classificação de segurança da companhia aérea caiu de 5/7 a 1/7 após o acidente, corroendo a confiança do público e dificultando a recuperação. O colapso da VoePass interrompe a conectividade regional para milhares no interior do Brasil, destacando a vulnerabilidade de transportadoras menores em um mercado dominado por players maiores.

A empresa insiste que trabalhará para restaurar as operações e atender aos padrões de segurança, mas o caminho para a frente permanece incerto como credores, reguladores e ex -parceiros pesam seus próximos movimentos.