O Brasil tokenizou 616.000 hectares de terras agrícolas-uma área maior que Delaware-como parte de uma estratégia para digitalizar sua economia orientada à agricultura.
A Comissão Brasileira de Valores Mobiliários (CVM) relata R $ 1,3 bilhão (US $ 250 milhões) em ativos tokenizados para 2024, com o agronegócio liderando essa mudança. Plataformas como a Agrotoken agora permitem que os agricultores negociem colheitas de soja e milho como garantias baseadas em blockchain, simplificando um setor que contribui com 25% do PIB nacional.
Os reguladores aceleraram essa transformação ao combinar a inovação financeira com o pragmatismo rural. O sistema de pagamento PIX do Banco Central, usado por 80% dos adultos, processa assentamentos de token agrícola em segundos.
A Resolução 88 (2020) permitiu que as plataformas de crowdfunding tokenizassem ativos, alimentando o crescimento de 300% nas ofertas agrícolas. Lei 14.478/2022 Licenciamento obrigatório para empresas de criptografia, reduzindo as taxas de fraude em 22% em dois anos.
O setor imobiliário seguiu terras agrícolas até a era do token. Os tokens de propriedades fracionários entregaram 137,5% dos retornos de referência CDI do Brasil em 2023, superando ações e títulos.
Os custos operacionais para acordos imobiliários caíram 40-60% por meio de contratos inteligentes, atraindo 210.000 investidores de varejo. Os desafios permanecem: os volumes de negociação secundários ficam atrás do projeto do projeto de Cingapura e os testes de interoperabilidade transfronteiriça continuam.
Surre de tokenização do Brasil
As comparações globais revelam lacunas e pontos fortes estratégicos. O volume de ativos tokenizado de US $ 250 milhões do Brasil é atingido pelos EUA (US $ 5,6 bilhões), mas supera a Índia e o México combinados.
Sua tokenização agrícola lidera globalmente, com tokens apoiados por grãos, facilitando US $ 47 milhões em créditos comerciais. A seis trocas digitais da Suíça domina os mercados institucionais, mas as startups brasileiras são tokenizadas em R $ 4 bilhões em faturas de PME – 17% mais baratas que os empréstimos tradicionais.
A moeda digital DREX do Banco Central pretende automatizar assentamentos de token, enquanto a CVM planeja elevar limites de crowdfunding para R $ 50 milhões. O Visa Brasil observa que 40% dos pagamentos on -line agora envolvem ativos tokenizados, sinalizando a adoção convencional.
As empresas européias de energia adquiriram recentemente R $ 90 milhões em tokens de crédito de carbono brasileiro, testando um mercado que cresceu 210% este ano.
O estudo de Abcriptto confirma 9 milhões de brasileiros negociando ativamente criptografia, embora a participação institucional fique atrás do fundo de token do Tesouro dos US $ 657 milhões da Blackrock.
Analistas Projeto de crescimento de 500% até 2026 se o DREX integrar blockchains privados com sucesso. Por enquanto, o nicho de nicho do Brasil decorre de resolver os problemas locais primeiro – provando o valor da blockchain em que os tratores superam as mesas de negociação.