O desemprego do Chile sobe para 8,8% revelando econômico

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A taxa de desemprego do Chile subiu para 8,8% no trimestre de fevereiro a 2025, marcando um aumento de 0,3% em relação ao ano anterior, de acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).

Esse aumento reflete uma incompatibilidade entre o crescimento da força de trabalho (0,6%) e a criação de emprego mais lenta (0,2%), deixando mais pessoas buscando ativamente o trabalho.

Dinâmica da força de trabalho

O número de indivíduos desempregados saltou 4,3% ano a ano, impulsionado por demissões e candidatos a emprego pela primeira vez. Enquanto setores como Finanças (+19,5%), Hospitalidade (+7,5%) e Educação (+4,3%) expandiram emprego, a fabricação derramou 37.000 empregos.

Isso marcou o declínio mais acentuado no setor desde a pandemia. Essa divergência destaca a recuperação econômica desigual.

As lacunas de gênero persistem

As mulheres enfrentam maior desemprego (9,7%) em comparação com os homens (8,2%), com a participação da força de trabalho feminina crescendo mais rápido que as oportunidades de emprego. A taxa de desemprego dos homens aumentou um pouco mais (+0,4% ao ano), embora ambos os sexos tenham visto a expansão da força de trabalho superar os ganhos de emprego.

O desemprego do Chile aumenta para 8,8%, revelando a tensão econômica. (Reprodução da Internet fotográfica)

O trabalho informal diminui

O emprego informal caiu para 25,8% (-2,4% ao ano), com mulheres sofrendo reduções mais nítidas (-8,5%) que os homens (-8%). Enquanto o progresso foi feito, um em cada quatro trabalhadores ainda não possui proteções trabalhistas formais, expondo -as à instabilidade econômica.

Contexto econômico

O PIB do Chile cresceu 2,3% no primeiro trimestre de 2025, diminuindo de um aumento de 4% no final de 2024. Apesar do crescimento de mineração e exportação, a demanda doméstica permanece lenta, principalmente nos gastos e investimentos domésticos.

O Banco Central observa a alta mobilidade do trabalho (54% dos comutadores que produzem aumentos), mas muitas transições não aumentam a produtividade ou os salários.

Desafios regionais

O desemprego da Metropolitan Santiago atingiu 9,5%, excedendo a média nacional. Essa concentração ressalta as disparidades regionais e a necessidade de políticas direcionadas para alinhar as habilidades da força de trabalho com setores emergentes como energia renovável.

Panorama

Enquanto o Banco Mundial projeta um crescimento de 2,2% para 2025, os formuladores de políticas enfrentam pressão para abordar as barreiras estruturais, principalmente para as mulheres, e garantem que a expansão econômica se traduz em empregos estáveis ​​e de qualidade.

A atual tensão do mercado de trabalho – crescimento sem ganhos amplos de emprego – oferece riscos de estabilidade social e gastos com consumidores.