A confiança dos negócios mexicanos em maio em meio a persistente

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O Instituto Nacional de Estatísticas e Geografia do México (INEGI) relatou um aumento mensal de 0,1 pontos na confiança dos negócios para 48,7 em maio de 2025, interrompendo um declínio de quatro meses.

Apesar dessa melhoria marginal, o índice permanece abaixo do limiar de 50 pontos para o otimismo, refletindo a incerteza entrincheirada entre os executivos em fabricação, construção, comércio e serviços privados.

A confiança anual despencou 5,9 pontos, ressaltar enfraquecer o momento econômico. Os fabricantes viram uma recuperação modesta, com seu índice setorial subindo 1,2 pontos para 49,5.

Os executivos citaram perspectivas de investimento um pouco mais brilhantes, embora o componente “tempo de investir” tenha permanecido em 37,1 – o nível abaixo dos níveis expansionários.

As empresas de construção enfrentaram um pessimismo mais profundo, caindo 0,3 pontos para 46,4, seu nono mês consecutivo em território de contração. As avaliações econômicas atuais neste setor caíram 2,3 pontos, sinalizando dutos de projeto tensos.

A confiança dos negócios mexicanos aumenta em maio em meio à persistente cautela econômica. (Reprodução da Internet fotográfica)

O comércio e os serviços também se retiraram, com a prontidão do investimento no comércio atingindo um sombrio 23.4. A estabilização frágil segue o crescimento anual de 1,8% do PIB do México no início de 2025 e nos crescentes riscos comerciais.

Ameaças tarifárias e debates dos EUA sobre reformas domésticas-incluindo cortes propostos para agências autônomas-diminuiu a tomada de riscos corporativos.

A BBVA Research observa que a criação formal de empregos estagnou em abril, com os principais setores industriais como fabricação e construção de empregos. O investimento fixo bruto caiu 6% ano a ano em fevereiro, exacerbando congelamentos de contratação.

As disparidades regionais destacam o impacto desigual. Os estados do sudeste como Tabasco e Campeche viram o emprego cair mais de 5%, enquanto os hubs industriais do norte mostraram relativa resiliência. O crescimento dos salários diminuiu para 3,7% ao ano, restrito pela demanda estagnada de trabalho.

Os analistas atribuem o aumento provisório de maio aos aumentos de pedidos de exportação temporários, mas alertam a recuperação sustentada requer clareza sobre políticas comerciais e reformas institucionais.

Com confiança na fabricação em abril de 2021, baixas (48,5) e empresas de construção entrincheiradas com cautela, o rebote econômico do México depende de resolver tensões geopolíticas e restaurar a certeza dos investidores.