Os sindicatos do crime brasileiro se relacionam com grupos terroristas islâmicos

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As autoridades brasileiras revelaram que os principais grupos de crimes organizados, incluindo a Comando Vermelho (CV) e o primeiro comando da capital (PCC), estabeleceram laços operacionais com organizações terroristas islâmicas internacionais.

As investigações policiais e os relatórios do governo confirmam que essas alianças se concentram na lavagem de dinheiro, no tráfico de armas e na proteção mútua, criando novos desafios para a aplicação da lei e os riscos crescentes para negócios e segurança internacionais.

As operações policiais recentes no Rio de Janeiro expuseram uma rede de lavagem de dinheiro que transferiu mais de 250 milhões de reais, ou cerca de 44 milhões de dólares, por meio de empresas de concha e empresas de eventos.

As autoridades identificaram Mohamed Ahmed Elsayed Ahmed Ibrahim, um cidadão egípcio suspeito de laços da Al-Qaeda, como uma figura-chave. A rede usou empresas legítimas para disfarçar fundos de tráfico de drogas e acordos de armas, com o dinheiro reinvestido em armas e expansão territorial para o currículo.

A polícia bloqueou 35 contas bancárias ligadas à operação e apreendeu ativos no Rio e São Paulo. A Polícia Brasileira e o FBI rastrearam indivíduos com suspeitos de vínculos com a Al-Qaeda, o Hezbollah e outros grupos extremistas que operam no Brasil.

Os sindicatos do crime brasileiro se relacionam com grupos terroristas islâmicos, aumentando os riscos de segurança. (Reprodução da Internet fotográfica)

Relatórios do Tesouro dos EUA e da Interpol mostram que a área de três fronteiras, onde o Brasil conhece a Argentina e o Paraguai, tornou-se um centro de lavagem de dinheiro e angariação de fundos para grupos como Hezbollah e Hamas.

Nexus terrorista criminal do Brasil

A fraca supervisão financeira e corrupção permitem que os sindicatos criminosos locais e estrangeiros prosperem lá. A polícia federal brasileira documentou trocas entre o Hezbollah e o PCC, incluindo acordos de armas e proteção de prisioneiros.

Em 2014, a polícia ligou o Hezbollah ao PCC, confirmando que os traficantes libaneses ajudaram o PCC a obter armas e explosivos. Em 2023, a polícia desmantelou uma rede recrutando brasileiros para atos terroristas, com suspeitos de ataques de planejamento a prédios da comunidade judaica.

O governo dos EUA instou o Brasil a classificar o CV e o PCC como organizações terroristas, citando evidências de suas operações nos Estados Unidos. As autoridades brasileiras recusaram, afirmando que esses grupos permanecem classificados como organizações criminosas sob o direito nacional.

O Nexus, terrorista criminal do Brasil, apresenta riscos significativos para negócios internacionais, minando a estabilidade do mercado e aumentando o potencial de violência, corrupção e crime transfronteiriço.