Conselho de Segurança Nacional do governo Trump

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O governo do presidente Donald Trump está reestruturando o Conselho de Segurança Nacional (NSC), com relatórios indicando que a Diretoria da África está sendo mesclada em um novo escritório na África-Middle East.

Como parte desse abalo, o major -general Jami Shawley deixou o cargo de diretor sênior da África após quatro meses no papel. As mudanças, destinadas a simplificar as operações, fazem parte de um esforço mais amplo para reduzir a equipe do NSC e consolidar as diretorias.

No entanto, eles levantaram preocupações sobre a priorização dos assuntos africanos. O governo também está considerando uma redução significativa na pegada diplomática da América na África.

Um projeto de proposta do Departamento de Estado descreve o fechamento das embaixadas dos EUA em seis países africanos: República Centro -Africana, Eritreia, Gâmbia, Lesoto, República do Congo e Sudão do Sul.

O plano inclui o fechamento do consulado dos EUA em Durban, África do Sul e operações de redução na Somália. Essas medidas fazem parte de uma iniciativa mais ampla para fechar quase 30 embaixadas e consulados em todo o mundo, com a África representando mais da metade dos fechamentos propostos.

O governo Trump revisa o Conselho de Segurança Nacional, mesclando escritórios da África e do Oriente Médio. (Reprodução fotográfica da Internet)

A administração cita eficiência de custos, preocupações de segurança e um esforço para otimizar as operações como as principais justificativas. Os fechamentos propostos da embaixada podem atrapalhar o apoio dos EUA para iniciativas de desenvolvimento, humanitária e segurança nos países afetados.

Por exemplo, no Sudão do Sul e na República da África Central, onde os EUA apoiaram os esforços de manutenção da paz e estabilização, a ausência de embaixadas pode complicar a coordenação com os parceiros internacionais.

O fechamento do consulado de Durban e a presença reduzida na Somália também pode afetar os serviços consulares e os esforços de contraterrorismo. No entanto, o Departamento de Estado sugere redirecionar serviços para hubs regionais para manter algum nível de engajamento.

Os EUA repensam a estratégia da África em meio a uma crescente concorrência global

As propostas de NSC e diplomáticas coincidem com o aumento da atividade por poderes globais como China e Rússia na África. Alguns analistas sugerem que uma presença reduzida dos EUA poderia criar oportunidades para outras nações expandirem sua influência.

Essa mudança pode afetar potencialmente os interesses econômicos e estratégicos americanos. No entanto, é provável que as nações africanas busquem diversas parcerias, inclusive com países como Turquia e Emirados Árabes Unidos, com base em suas próprias prioridades.

As mudanças propostas despertaram preocupações entre os legisladores dos EUA, que enfatizam a importância de manter os canais diplomáticos para apoiar as metas de influência e segurança americanas.

As propostas, que aguardam a aprovação do secretário de Estado Marco Rubio, refletem uma mudança potencial em direção a uma política externa dos EUA mais focada na África, priorizando os compromissos bilaterais selecionados em vez de amplas redes diplomáticas.

Rubio questionou publicamente os relatórios dos fechamentos, e a supervisão do Congresso pode influenciar ainda mais o resultado. À medida que as discussões continuam, o futuro das relações diplomáticas dos EUA com essas nações africanas – e o papel mais amplo da América no continente – permanece em revisão.