Copenhague agora está classificado como a cidade mais habitável do mundo, de acordo com o índice global de habitabilidade global da Unidade de Inteligência Economista de 2025. Pela primeira vez em anos, a Viena perdeu seu primeiro lugar, caindo para o segundo lugar depois que as preocupações com a segurança afetaram sua pontuação.
Zurique permanece estável em terceiro, confirmando o domínio da Europa em oferecer altos padrões de vida. O índice de EIU examina 173 cidades em todo o mundo, medindo estabilidade, saúde, educação, infraestrutura e meio ambiente. Copenhague marcou 98 em 100.
A forte segurança pública, o ambiente limpo e a infraestrutura confiável da cidade ajudaram a chegar ao topo. Zurique, em terceiro, se destaca por seu robusto transporte público e educação de alta qualidade.
A queda de Viena resultou de incidentes de segurança recentes, incluindo uma ameaça de bomba em uma grande estação de trem e um ataque frustrado durante um evento de concerto. Esses eventos reduziram a pontuação de estabilidade de Viena, apesar da cidade manter notas altas em educação, saúde e infraestrutura.
As cidades da Europa continuam a definir o padrão global, com Genebra também entre os cinco primeiros. Melbourne é a única cidade não europeia entre os cinco primeiros, enquanto Sydney e Adelaide da Austrália também seguram lugares entre os dez primeiros.
Vancouver é agora a cidade de mais alto escalão da América do Norte, quando outras cidades canadenses caíram devido a cepas do sistema de saúde e aumento da instabilidade.
Liveability Lead da Europa versus os desafios em andamento da América Latina
O índice mostra uma clara lacuna entre a Europa e a América Latina. Nenhuma cidade latino -americana aparece perto do topo. Alto crime, infraestrutura fraca e acesso limitado à assistência médica de qualidade mantêm essas cidades longe de liderar a lista.
Os desafios nas cidades latino -americanas destacam questões persistentes em segurança e serviços públicos, dificultando a competição com os melhores do mundo.
A EIU usa dados e avaliações de especialistas para marcar cidades. Cada cidade recebe uma pontuação de 1 (intolerável) a 100 (ideal), oferecendo uma referência clara para comparação.
A metodologia garante que apenas fatos difíceis e critérios consistentes determinam as classificações. Empresas e investidores prestam atenção a esses resultados. Cidades de alto escalão atraem talentos, investimentos e empresas internacionais.
Pontuações fortes em estabilidade e infraestrutura sinalizam que as empresas podem operar de maneira eficiente e segura. As cidades com classificações mais baixas enfrentam mais desafios ao atrair trabalhadores qualificados e investimentos.
O índice de 2025 confirma que as principais cidades da Europa continuam a fornecer as melhores condições para residentes e empresas. Ao mesmo tempo, as cidades da América Latina ainda lutam com questões básicas que os impedem de subir no ranking.