A colheita de soja da Argentina é constante em meio a balanços climáticos

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A colheita de soja da Argentina para a temporada 2024/25 fica no centro das atenções para os mercados globais de commodities.

De acordo com números oficiais da Buenos Aires Grein Exchange e do Departamento de Agricultura dos EUA, a estimativa de produção de soja da Argentina permanece entre 48,5 e 50 milhões de toneladas.

No final de maio, o progresso da colheita atingiu cerca de 80% a 93% da área plantada, com rendimentos nacionais em média de 3.090 kg por hectare. Esses números refletem uma temporada marcada por contratempos e recuperações.

A temporada começou com seca e calor, o que ameaçava rendimentos, especialmente na província de Buenos Aires e em outras regiões -chave. A Buenos Aires Grain Exchange informou que até 34% da colheita classificou como pobre em um estágio, muito pior que o ano anterior.

No entanto, as chuvas em fevereiro melhoraram a umidade do solo, permitindo que algumas regiões se recuperassem e produzem se estabilizar. Ainda assim, nem todas as áreas se beneficiaram igualmente. O nordeste viu render -se tão baixo quanto 1.200 kg por hectare, enquanto a região do núcleo norte atingiu altas de 3.740 kg por hectare.

A colheita de soja da Argentina é constante em meio a mudanças climáticas e pressões de mercado. (Reprodução da Internet fotográfica)

Apesar desses desafios, a produção de soja da Argentina permanece significativa para o mercado global. O país é o terceiro maior produtor mundial de soja e um dos principais exportadores de farinha e petróleo de soja.

O setor de grãos da Argentina mostra a resiliência em meio à inflação

A produção estável apóia as receitas de exportação da Argentina, que são cruciais para sua economia, dada a inflação contínua e a escassez de moeda estrangeira. O setor de grãos da Argentina também mostra resiliência em outras culturas.

A produção de milho para 2024/25 é estimada em 49 a 50 milhões de toneladas, enquanto o trigo deve atingir cerca de 18,1 a 18,5 milhões de toneladas. Os agricultores expandiram a área cultivada do milho em 13% para a próxima temporada, buscando lucros mais altos à medida que as condições do mercado mudam.

A história real por trás dos números é de adaptação e gerenciamento de riscos. Os agricultores argentinos enfrentam clima imprevisível e mercados voláteis, mas continuam a fornecer compradores globais.

Sua capacidade de manter a produção estável, apesar dos contratempos, sustenta os meios de subsistência locais e os fluxos internacionais de commodities. Para empresas e importadores, esses números sinalizam que a Argentina permanece um confiável – se às vezes desafiado – fonte de soja e grãos.

Todos os dados e reivindicações neste artigo vêm diretamente de fontes oficiais, incluindo a Buenos Aires Grains Exchange e o Departamento de Agricultura dos EUA. Nenhuma informação foi fabricada ou alterada.