Uma pesquisa da Comissão Europeia Eurobarometer revela que 52% dos europeus agora confiam na UE, o nível mais alto desde 2007, com cidadãos mais jovens de 15 a 24 anos liderando 59%.
Realizada de 26 de março a 22 de abril de 2025, em todos os 27 estados membros, a pesquisa destaca os contrastes de Stark: apenas 36% confiam nos governos nacionais, enquanto 74% de volta o euro e 83% na União Monetária de Apoio à Zona Euro.
O otimismo econômico permanece dividido – 44% chamam a economia da UE de “boa”, mas 48% discordam. A Comissão Europeia projeta um modesto crescimento de 1,1% do PIB para 2025, com a inflação diminuindo para 1,7% até 2026.
As prioridades de segurança dominam, pois 81% endossam uma política de defesa unificada da UE, alinhando -se com um novo fundo de armas de € 150 bilhões aprovados dias antes da pesquisa.
Esse movimento responde aos temores da agressão russa e ao desbotamento de garantias de segurança dos EUA sob o presidente Donald Trump, que adiou 50% de tarifas nas importações da UE até 9 de julho.
O apoio à Ucrânia permanece robusto: 77% consideram invasão da Rússia uma ameaça direta, 72% de sanções e 62% de advogado usando ativos russos congelados para reconstrução.
As divisões regionais persistem – a Portugal mostra 67% da UE, enquanto a França fica em 35%. Gerações mais jovens e cidadãos em países de adesão aos Balcãs como a Albânia (81%) expressam uma confiança mais forte.
Os críticos citam obstáculos burocráticos, com quase metade dos entrevistados em uma pesquisa de 2023 chamando estruturas da UE de “não democrática”. As empresas criticam os regulamentos em expansão, mas 71% dos cidadãos preferem equipamentos militares fabricados na UE para reduzir a confiança dos EUA.
À medida que as tensões comerciais transatlânticas fervem, o papel da UE como uma força estabilizadora ganha tração, misturando integração econômica com o pragmatismo de segurança.