A economia do Paraguai cresce constantemente à medida que os serviços e ganhos de chumbo de construção

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O Banco Central do Paraguai informou que a economia do país se expandiu em 4,9% nos primeiros quatro meses de 2025, com o indicador mensal de atividade econômica (IMAEP) mostrando um aumento de 3,3% em abril.

Esses números destacam a resiliência econômica contínua do Paraguai, mesmo quando os mercados globais permanecem voláteis e os vizinhos regionais enfrentam perspectivas mistas. Serviços e construção impulsionaram a maior parte do crescimento.

O setor de serviços, que inclui finanças, comércio, imóveis e hospitalidade, agora representa quase 40% da produção econômica do Paraguai. Intermediação financeira, serviços domésticos e transporte registraram fortes performances.

Hotéis, restaurantes e telecomunicações também contribuíram para a tendência positiva. No entanto, os serviços governamentais ficaram para trás, mostrando um declínio.

A atividade de construção aumentou acentuadamente, apoiada por infraestrutura pública e investimentos privados. O Banco Central observou que esse setor cresceu 4,9% no início de 2025, criando empregos e aumentando a demanda por materiais e equipamentos.

A economia do Paraguai cresce constantemente à medida que os serviços e os ganhos de chumbo de construção. (Reprodução da Internet fotográfica)

A manufatura também se expandiu, particularmente na produção de óleos, produtos de panificação, açúcar, bebidas, produtos químicos, têxteis, calçados, papel, metais e máquinas. No entanto, a produção de carne, laticínios e madeira caiu, refletindo desafios contínuos nessas áreas.

O setor de energia continua sendo um pilar da economia do Paraguai. O país se beneficia de grandes usinas hidrelétricas, Itaipú e Yacyretá, que exportam eletricidade para o Brasil e a Argentina.

Apesar dos fluxos de água mais baixos no rio Paraná que reduziram a produção, as exportações de energia continuaram a fornecer receita significativa. A agricultura, tradicionalmente um dos pilares da economia do Paraguai, declinou devido a rendimentos reduzidos de soja após secas anteriores.

A produção de gado também caiu, especialmente em carne bovina, leite e ovos, embora a produção de carne de porco tenha aumentado e suavizou o declínio geral.

O balanço comercial estrangeiro do Paraguai mostrou um superávit de US $ 32 milhões no primeiro trimestre, graças a um aumento de 1,4% nas exportações, liderado por bens agrícolas de carne bovina, miudezas e fabricados. As importações também cresceram, principalmente devido ao aumento das compras de máquinas para construção e indústria.

O banco central deixou sua taxa de juros de referência em 6% em maio, citando inflação estável e crescimento constante. A inflação ficou em 4% em abril, com os preços dos alimentos como um fator importante. O Banco projeta crescimento do PIB de 3,8% em 2025, com a inflação que deve permanecer em torno de 3,5%.

Esses desenvolvimentos são importantes porque a economia do Paraguai está diversificando além da agricultura, tornando -a menos vulnerável a choques climáticos e de commodities.

O ambiente macroeconômico estável do país, o setor de serviços em crescimento e a forte atividade de construção a posicionam como um participante em ascensão no cenário econômico da América do Sul.