Peru’s economy grows 4.67% year-on-year in March 2025, the Instituto Nacional de Estadística e Informática reports, beating analysts’ 4.45% forecast.
Isso marca o ganho mensal mais forte desde dezembro de 2024, impulsionado pelos principais setores. No entanto, as mudanças políticas levantam questões sobre o crescimento sustentado. Os saltos de pesca 29,12%, alimentados por um aumento de 41,47% nos desembarques da ancosta, aumentando as exportações e a fabricação.
A mineração, vital para o Peru, sobe 7,04%, com a produção de cobre, zinco e prata. A construção cresce 5,22%, apoiada pela demanda de cimento e obras públicas, enquanto a fabricação sobe 3,2%.
O primeiro trimestre de 2025 vê um crescimento de 3,92%, muito acima de 2024 1,46%. Durante 12 meses, a economia expande 3,95%. Isso segue uma recessão de 2023, quando o PIB caiu 0,55%, atingido por clima e agitação. A recuperação em 2024, a 3,33%, coloca o cenário.
No entanto, um gabinete remodela a perspectiva das perspectivas. José Salardi, ministro da Economia por 100 dias, sai abruptamente, substituído por Raúl Pérez. Os planos da Salardi de otimizar as operações do estado e estimular o investimento ganham tração, mas enfrentam interrupções.
Os líderes empresariais criticam as frequentes mudanças de liderança do Peru. Apesar dos desafios, o governo tem como alvo o crescimento de 3,5% a 4% em 2025, entre os mais altos da América Latina. Inflação estável em 2% e aumento do consumo, um aumento de 3,5% em 2024, apoia essa meta.
As exportações surgem 21,43% em novembro de 2024, lideradas por peixes e minerais. Ainda assim, os riscos aparecem. A incerteza política, com 2026 eleições se aproximando, retarda o investimento privado. As quedas globais de preços de cobre podem prejudicar a mineração.
O Peru supera os colegas regionais em meio a um empurrão de crescimento
O governo pressiona a desregulamentação e os incentivos fiscais para aumentar a fabricação e a construção, mas o sucesso depende da liderança estável. A baixa dívida e a disciplina fiscal do Peru, com uma previsão de déficit de 2,9% do PIB, fornecem força.
A agricultura cresce 3,44%, o comércio aumenta 3,9%e o transporte aumenta 8,82%. Somente as telecomunicações caem 0,19%, atingidas pela demanda mais fraca por telefonia. Esse crescimento posiciona o Peru à frente de colegas como o Brasil e o Chile, ambos em 2,2%.
No entanto, obstáculos burocráticos e custos trabalhistas desafiam o investimento. O foco mercantil nas exportações e infraestrutura impulsiona o progresso, mas o fluxo político testa a resiliência.
O crescimento de 4,67% de março, auxiliado por menos feriados do que em 2024, sinaliza o momento. A capacidade do Peru de manter esse ritmo depende de políticas consistentes. Os investidores observam de perto enquanto a nação equilibra a oportunidade com a incerteza.