A Embraer do Brasil protege a certificação da OTAN para A-29 Super

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O Comitê de Catalogação da OTAN adicionou oficialmente as aeronaves A-29 A-29 Tucano Light Attack ao seu sistema de codificação, de acordo com os registros da OTAN e da Embraer.

Esse movimento concede ao avião um número de ações da OTAN padronizado (código SOC), simplificando a logística para os países membros que compram ou mantendo a aeronave.

Analistas da Bradesco BBI destacaram a certificação como uma vitória estratégica, prevendo o aumento da demanda européia, semelhante ao avião de transporte KC-390 da Embraer, que viu as ordens subirem após a aprovação semelhante da OTAN.

Portugal pediu recentemente 12 variantes Atualizadas A-29N por 200 milhões de euros, sinalizando confiança na plataforma. O A-29 agora se junta a um grupo seleto de aeronaves não desenvolvidas pela OTAN integrada à cadeia de suprimentos da aliança.

Mais de 260 unidades foram vendidas globalmente desde 2003, com 550.000 horas de vôo registradas – 60.000 em funções de combate – em 20 países, incluindo a Força Aérea dos EUA. A Embraer reivindica os custos operacionais da metade dos de caças a jatos, apelando para militares preocupados com o orçamento.

A Embraer do Brasil protege a certificação da OTAN para o A-29 Super Tucano, expandindo o alcance do mercado de defesa. (Reprodução da Internet fotográfica)

O A-29N compatível com a OTAN apresenta aviônicos avançados, links de dados seguros e compatibilidade com munições guiadas por precisão. Sua capacidade de operar a partir de pistas de pouso é adequada para segurança de fronteiras e contra -insurgência.

As exportações de defesa do Brasil superaram US $ 1 bilhão em 2024, com o Uruguai adicionando cinco A-29s à sua frota este ano. A Bradesco BBI mantém uma meta de preço de US $ 60 para as ações negociadas nos EUA, citando o alinhamento da OTAN como um catalisador para acordos futuros.

Essa certificação reduz os obstáculos burocráticos para os membros da OTAN, colocando efetivamente o A-29 em uma “lista restritiva” de compras ao lado de concorrentes e europeus.

Para o Brasil, reforça o papel de Embraer como âncora da indústria de defesa, apoiando empregos domésticos e parcerias de tecnologia. Com as nações européias modernizando frotas sob iniciativas como Rearm Europe, a custo-efetividade do A-29 e a linhagem de combate a posicionam como uma escolha pragmática em uma era de orçamentos restritos.