A Suprema Corte do Brasil iniciou uma investigação sobre Eduardo Bolsonaro, filho do ex -presidente Jair Bolsonaro, alegando que fez lobby nos funcionários dos EUA para sancionar os juízes brasileiros – um movimento de movimentos argumentam retalia contra o crescente escrutínio americano da controversa da justiça Alexandre de Moraes.
A investigação, aprovada pelo próprio Moraes, coincide com o anúncio do Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, de que as sanções direcionadas à Moraes sob a Lei Global de Magnitsky estão sob revisão ativa.
Essa escalada expõe um confronto aprofundado entre os críticos judiciários e internacionais do Brasil que o acusam de espelhar as táticas legais autoritárias da Venezuela.
Eduardo Bolsonaro, residente na Flórida desde março de 2025, pediu publicamente aos legisladores republicanos que impor proibições de vistos e um congelamento de ativos em Moraes e outros juízes que supervisionam os casos de corrupção contra seu pai.
Embora a lei brasileira permita a dissidência política, os promotores afirmam que a coordenação de Eduardo com figuras americanas como o senador Rubio – que citaram grande possibilidade de sanções – cruzam -se a interferências estrangeiras ilegais.
Luências do poder judicial no Brasil
A decisão de Moraes de investigar Eduardo seguiu as observações de Rubio por um dia, o rótulo dos críticos do tempo como um retorno politicamente motivado. O escrutínio decorre das ações unilaterais de Moraes, incluindo a proibição de X (Twitter) no Brasil, bloqueando contas conservadoras e processando Jair Bolsonaro pela suposta trama de golpe.
Os legisladores dos EUA como a deputada María Elvira Salazar (R-FL) argumentam que essas medidas suprimem a liberdade de expressão e pressionaram a revogar vistos para juízes brasileiros.
Os defensores de Moraes enquadram sua repressão conforme necessário para combater a desinformação, mas vazaram os cabos diplomáticos dos EUA revelam preocupações sobre a excesso judicial que erosão em normas democráticas.
A resposta do Brasil – direcionando Eduardo, enquanto Moraes enfrenta a repreensão internacional – paraléis táticos vistos na Venezuela, onde os tribunais neutralizam sistematicamente a oposição.
Como juízes venezuelanos que impediram os candidatos a oposição, Moraes proibiu Bolsonaro do cargo e da mídia restrita, consolidando o poder sob o pretexto de proteger a democracia.
Os críticos observam que os judiciários de ambas as nações servem cada vez mais agendas partidárias, em vez de justiça imparcial. O testemunho iminente de Jair Bolsonaro sobre o financiamento das atividades dos EUA da Eduardo ressalta as apostas políticas do caso.
Com o ex-presidente de 43 anos de prisão, se condenado, a investigação sobre Eduardo parece estrategicamente cronometrada para impedir as sanções dos EUA que podem enfraquecer a autoridade de Moraes.
À medida que o judiciário do Brasil enfrenta um escrutínio global sem precedentes, suas táticas retaliatórias correm o risco de consolidar comparações com o slide autoritário da Venezuela – uma narrativa amplificada pelo retrato de Moraes de Eduardo como líder da Gestapo que explora sistemas legais para silenciar rivais.