(Análise) Três anos após a invasão da Ucrânia pela Rússia, os esforços diplomáticos para acabar com o conflito pararam, presos por nós pedindo um cessar -fogo imediato e a insistência da Rússia em um acordo abrangente.
Apenas algumas semanas atrás, o processo de paz foi promissor sob a liderança americana, mas agora enfrenta o impasse, impulsionado por mudanças no campo de batalha e aprofundando a desconfiança.
As negociações em Riyadh no início deste mês ressaltam a fenda. Os Estados Unidos, dizem as autoridades ocidentais, busca um amplo cessar -fogo para interromper rapidamente as hostilidades, uma prioridade algum atributo à pressão doméstica sobre o presidente Donald Trump por uma rápida vitória antes dos intermediários de 2026.
A Rússia, no entanto, exige um acordo completo primeiro-a exclusão de Ukraine da OTAN, a cessão de quatro oblases orientais (Donetsk, Luhansk, Zaporizhzhia, Kherson), além da Crimeia e um militar ucraniano de zagueiro-antes de fazer a representação de sua campanha.
A declaração sênior do funcionário do Kremlin, em outubro passado, rejeitou uma proposta de trégua nos EUA para ignorar a expansão da OTAN, um ponto dolorido vinculado aos acordos de Minsk, não resolvidos de oito anos, quando Ucrânia Rearmado, Analistas observam.
Stopgaps falhados
Iniciativas menores se desenrolaram. Um acordo para retomar as exportações de grãos do mar negro parou, com os líderes da União Europeia, em uma cúpula de Bruxelas em 15 de março, recusando -se a levantar as sanções agrícolas – uma condição que a Rússia exigiu, repetindo as promessas não realizadas de 2022 e pegando os negociadores americanos, dizem fontes diplomáticas.
Uma trégua de 30 dias em greves de energia, anunciada em meados de março, carece de consenso: a Rússia cita uma partida de 18 de março, mas a Ucrânia e os EUA não confirmaram, e os contínuos ataques de drones de Kyiv a refinarias russas levaram a Moscou a ameaçar a retirada, relata a Reuters.
Esses esforços, ignorando disputas territoriais e da OTAN, não conseguiram avançar nas questões centrais da guerra.
Obstáculos crescentes
Múltiplos fatores entrincheiram o impasse. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, em um discurso de 25 de março, negou improcedente a diplomacia como inútil, apostando em superar Vladimir Putin e prejudicou ativamente as negociações dos EUA na Rússia, considerando os termos de Moscou inaceitáveis, confirmam as autoridades de Kiev.
A Europa está dividida: o secretário -geral da OTAN, Mark Rutte, falando em Bruxelas em 22 de março, descartou os laços normalizando com a Rússia por décadas, mas países como Hungria e Eslováquia sinalizam a disposição de negociar, oferecendo a alavancagem potencial de Washington, nota dos diplomatas da UE.
Nos EUA, o processo vacila – os necessários inexperientes em negociações de superpotência enfrentam o time experiente da Rússia, enquanto figuras hawkish como o senador Marco Rubio resiste ao compromisso, uma divisão destacada por uma chamada vazada em 20 de março envolvendo um proeminente neoconservador, relatórios de Axios.
A Rússia, enquanto isso, se mantém firme. Putin, em um discurso de 28 de março em Murmansk, se gabou de ganhos de linha de frente, sugerindo uma ofensiva da primavera – visivelmente visando o Dnieper River Industrial Hub da Ucrânia – que poderia dar uma gorjeta nas escalas, dizem analistas militares.
As demandas de Moscou permanecem não negociáveis, reforçadas pelo controle territorial, embora sua restrição em evitar fortes ataques a Kiev sugira uma tentativa de vitória sem guerra sem fim, dizem os observadores. Ainda assim, as vozes militares russas pressionam pela escalada, temendo outro atraso no estilo de Minsk.
As opções dos EUA estreitam
Os riscos são agudos. O fracasso pode levar a Rússia a escalar ataques de infraestrutura, ameaçar uma crise humanitária ou, em um caso extremo, sugerir opções nucleares se o empurrão para o leste da OTAN e os recursos limitados da Rússia, intensifica sua ameaça percebida, os especialistas em segurança cauteram.
A Ucrânia, dependente da ajuda ocidental, carrega o peso – sua riqueza mineral alvo de investidores estrangeiros, suas baixas aumentando – enquanto a unidade da Europa enfraquece, uma mudança que algumas autoridades ucranianas chamam de oportunismo estratégico.
As opções dos EUA estão restringidas. A espera pelos ganhos russos poderia forçar a Ucrânia e a Europa a ceder, especialmente como a Aid da era Biden, projetada para ceder em julho de 2025 por estimativas do Pentágono, enfrenta um Congresso relutante em estender o financiamento.
Como alternativa, Washington poderia reduzir o apoio ao cutucar Kiev em relação às negociações – potencialmente envolvendo a oposição da Ucrânia – enquanto cortejou os estados europeus conceituados para fraturar a resolução da UE.
As conversas discretas com Moscou para limitar as perdas territoriais são viáveis, embora vazamentos anteriores e cautela russa compliquem os esforços. A escalada carece de apoio do Congresso e os riscos de retirada diminuindo a influência dos EUA na Europa.
Um futuro frágil
O impasse expõe linhas de falha mais amplas. A dependência da Ucrânia do apoio ocidental o deixou vulnerável, enquanto a postura difícil da Europa esconde desarrumar, prolongando a guerra.
Os EUA, lidando com divisões internas, enfrentam uma realidade em que a diplomacia pode ceder à vantagem militar da Rússia.
Enquanto Putin prepara seu próximo passo e Kyiv permanece desafiador, as negociações permanecem ociosas – nenhuma nova sessões planejadas, de acordo com um briefing do Departamento de Estado de 27 de março.
A resolução, seja por acordo ou força, aguarda os próximos meses, com custos íngremes iminentes independentemente.