O Brasil Bank do Brasil divulgou seu mais recente relatório de foco na segunda -feira, mostrando que os analistas de mercado financeiro aumentaram sua previsão de inflação 2025 para 5,68% para 5,65%.
Esse aumento retoma uma tendência ascendente após uma pausa de uma semana no que havia sido uma sequência de 19 semanas de projeções crescentes. A nova estimativa de inflação excede significativamente o teto -alvo oficial do banco central de 4,5%.
O Brasil opera sob um sistema contínuo de direcionamento de inflação com uma meta central de 3% mais uma margem de tolerância de 1,5 pontos percentuais em qualquer direção. Os analistas de mercado mantiveram suas projeções para a taxa de juros de referência do Brasil em 15% até o final de 2025.
Esta previsão permaneceu inalterada por nove semanas consecutivas. Atualmente, o Banco Central detém o Selic em 13,25%, mas sinaliza um aumento provável para 14,25% em sua reunião de março.
A previsão da taxa de câmbio em dólares permanece estável em R $ 5,99 para o final de 2025 do ano. Apesar dessa projeção, o dólar caiu aproximadamente 7,5% em relação ao real brasileiro até agora este ano. Depois de atingir R $ 6,30 em dezembro de 2024, a moeda dos EUA agora negocia perto de R $ 5,70.
Os analistas atribuem a recente força do Real à abordagem comercial mais moderada de Donald Trump, o aumento do diferencial da taxa de juros do Brasil e o aumento dos preços das commodities. No entanto, as preocupações fiscais persistentes limitam um potencial de apreciação adicional.
Perspectivas econômicas do Brasil e desafios de inflação
As expectativas de crescimento econômico permanecem estáveis, com o PIB projetado para expandir 2,01% em 2025. Essa previsão de crescimento modesta reflete o equilíbrio desafiador dos formuladores de políticas brasileiros enfrentando entre controlar a inflação e a promoção da expansão econômica.
A perspectiva de inflação de longo prazo mostra melhorias graduais, mas permanece acima da meta. Analistas Projeto Inflação em 4,40% para 2026, 4,00% para 2027 e 3,75% para 2028.
A inflação atual é de 4,56% em janeiro de 2025, abaixo dos 4,83% em dezembro, mas ainda acima do teto alvo. Alimentos, bebidas e custos de transporte geram pressões de preços, enquanto os preços da energia forneceram algum alívio por meio de créditos únicos.
A administração do presidente Lula enfrenta a pressão crescente, à medida que a inflação persistente corroe o poder de compra. O recente pacote de redução de gastos do governo não abordou completamente as preocupações do mercado sobre a posição fiscal do Brasil.