O Supremo Tribunal Federal do Brasil (STF) cobrou por unanimidade o ex -presidente Jair Bolsonaro e sete aliados em 26 de março de 2025, de planejar um golpe.
O escritório do procurador -geral os acusa de formar o “núcleo crucial” por trás de um esquema para anular as eleições de 2022. Diante de até 43 anos de prisão, eles são julgados por cinco crimes: organização criminosa armada, tentativa de golpe, subversão democrática violenta, danos ao patrimônio e danos à propriedade pública.
Bolsonaro perdeu por pouco para Luiz Inácio Lula da Silva em outubro de 2022, provocando reivindicações de fraude semelhante ao manual de Donald Trump em 2020. Os apoiadores invadiram os edifícios do governo de Brasília em 8 de janeiro de 2023, espelhando o tumulto do Capitólio dos EUA.
Federal Police uncovered a draft decree to declare an emergency, void the election, and keep Bolsonaro in power via military force. Justices Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia, and Cristiano Zanin agreed sufficient evidence exists to proceed.
Moraes insiste que Bolsonaro moldou ativamente o plano de golpe, citando palestras e documentos interceptados. Dino rejeita a defesa afirma que um golpe fracassado carece de peso, argumentando que o sucesso teria encerrado a supervisão judicial.
O julgamento de Bolsonaro testa a democracia e o poder judicial do Brasil
O acusado inclui o ex-ministro da Defesa, Walter Braga Netto, o ex-chefe de segurança Augusto Heleno e o ex-comandante da nave Almir Garnier. Mauro Cid, ex-Aide de Bolsonaro, reforça o caso por meio do acordo, embora Zanin enfatize evidências mais amplas apóiam as acusações.
A FUX sinaliza problemas em potencial com a rotulagem da tentativa como um crime concluído, sugerindo o debate futuro. Os críticos questionam o papel do STF, alegando que ele imita o judiciário da Venezuela, visando inimigos políticos.
Desde 2019, Moraes liderou sondas no círculo de Bolsonaro, congelando ativos e proibindo plataformas de mídia social como X em 2024. A nomeação de Dino de Lula para as reivindicações de viés dos combustíveis do tribunal.
Bolsonaro participou do primeiro dia do julgamento, mas pulou o veredicto, ciente do resultado. A próxima fase reúne contas e evidências testemunhas, sem linha do tempo definida. O STF pode se apressar para concluir antes das eleições de 2026, onde Bolsonaro, impedido de correr até 2030, ainda exerce influência sobre aliados como o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas.
Este caso testa a resiliência democrática do Brasil em meio ao escrutínio global. Uma condenação poderia prender um ex -presidente, reforçando a prestação de contas, mas aprofundando as divisões. Uma absolvição pode encorajar o desafio à extrema direita, ecoando o retorno de Trump em 2025 nos EUA.
As empresas observam de perto, pois a estabilidade política molda a maior economia da América Latina. A mudança do STF reflete um judiciário sem medo de enfrentar o poder, enraizado em um legado pós-ditadura.
No entanto, as acusações de ultrapassagem permanecem, atraindo paralelos a batalhas judiciais polarizadas em outros lugares. Por enquanto, o destino de Bolsonaro está em equilíbrio, uma saga com apostas além das fronteiras do Brasil.