Bans de visto dos EUA têm como alvo funcionários estrangeiros como De Moraes do Brasil

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O Departamento de Estado dos EUA anunciou restrições de visto a estrangeiros acusados ​​de censurar os americanos, visando funcionários que penalizam cidadãos americanos ou empresas de tecnologia para discurso on -line.

O Secretário de Estado Marco Rubio apresentou a política em 28 de maio de 2025, citando proteções sob a Lei de Imigração e Nacionalidade para negar a entrada para aqueles que minam a liberdade de expressão.

A medida segue disputas crescentes com a Suprema Corte do Brasil e os reguladores europeus sobre as demandas de moderação do conteúdo. O juiz brasileiro Alexandre de Moraes, que ordenou a suspensão de X (Twitter) no Brasil em 2024, depois de confrontos com Elon Musk, agora enfrenta possíveis sanções dos EUA.

Essas sanções podem ser impostas sob a Lei Global de Magnitsky. Rubio rotulou as ações de Moraes como “autoritárias”, citando multas e prisões de americanos ligados à atividade de mídia social.

A política também desafia a Lei de Serviços Digitais da UE, que exige moderação mais rigorosa para plataformas como Meta e Google. As autoridades americanas argumentam que essas regras ameaçam a soberania da liberdade de expressão.

Bans de visto dos EUA têm como alvo funcionários estrangeiros como o De Moraes do Brasil sobre a censura on -line

As restrições de visto se aplicam a autoridades estrangeiras emitindo mandados de prisão, multas ou regras de conteúdo direcionadas aos americanos em solo americano. Mais de 40 milhões de usuários de X brasileiros foram afetados pela proibição de 2024, em escalação de tensões.

Rubio enfatizou que os reguladores estrangeiros “não têm autoridade” sobre as plataformas dos EUA, enquadrando a política como uma defesa dos direitos constitucionais. As medidas paralelas incluem vistos de estudante pausados ​​pendentes de verificação de mídia social, citando preocupações de segurança nacional.

O governo do Brasil denunciou a mudança, enquanto a UE prometeu defender suas leis digitais. Especialistas jurídicos alertam que a política corre o risco de fragmentar a governança global da Internet. As empresas de tecnologia dos EUA, já navegando em debates domésticos, agora enfrentam pressão para resistir às demandas estrangeiras.

O Departamento de Estado não divulgou os critérios de execução, mas confirmou o foco em “censura flagrante”, sinalizando um impulso mais amplo do governo Trump contra o exceção percebida.