Bee4 do Brasil abre mercados de capitais para pequenas empresas

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Rodrigo Fiszman e Patricia Stille, ex -executivos financeiros, lançam o BEE4 em 2021 para ajudar pequenas e médias empresas a acessar capital.

Eles encontram uma lacuna enquanto trabalham no setor financeiro do Brasil: empresas que ganham R $ 10 milhões (US $ 1,8 milhão) a R $ 300 milhões (US $ 53 milhões) lutam por ano para financiar o crescimento. Os IPOs tradicionais na troca B3 do Brasil custam R $ 5 milhões (US $ 877.000), muito íngremes para a maioria.

Fiszman percebe esta questão na XP Investimentos em 2018, onde as PME buscam opções mais baratas do que empréstimos bancários a 14,25% das taxas seletas. Ele se une a Stille para lançar uma estrutura regulatória mais leve para o regulador de valores mobiliários do CVM do Brasil.

O CVM concorda, selecionando o BEE4 no programa Sandbox de 2020, cortando os custos de IPO para R $ 300.000 (US $ 53.000). O BEE4 usa o Blockchain para tokenizar ações, simplificando negociações para empresas como Engravida, Mais MU, Plamev Pet, Eletron Energia e Roda Conveniênia.

Cinco empresas arrecadam quase R $ 30 milhões (US $ 5,3 milhões) desde 2022, com R $ 5 milhões (US $ 877.000) negociados no mercado secundário até março de 2025. Os investidores ingressam em investimentos geniais ou no banco privado ITAU, visando altos retornos como a meta anual de 35% da Roda.

O Bee4 do Brasil abre o mercado de capitais para pequenas empresas. (Reprodução da Internet fotográfica)

Alessandro Pacanowski, CEO da Roda Conveni ênnda, opta por Bee4 por dívida, evitando altos juros em meio ao clima econômico do Brasil. Sua empresa, executando 270 lojas autônomas no Rio, arrecada fundos com eficiência, ignorando empréstimos após uma rodada de crowdfunding de 2021.

Uma tábua de salvação para as PMEs e crescimento do mercado de capitais do Brasil

O BEE4 simplifica as regras, exigindo apenas relatórios anuais auditados, não os pesados ​​registros trimestrais do B3. O mercado de capitais do Brasil fica listado, com menos de 400 empresas listadas em B3, apesar do ranking global do PIB global dos 10 melhores.

As PMEs, dirigindo 80% dos empregos e um terço do PIB, ganham uma linha de vida através do modelo do BEE4. Os olhos da CVM elevando o limite de receita para R $ 500 milhões (US $ 88 milhões), mantendo as empresas flexíveis à medida que crescem.

Os investidores enfrentam riscos – com o comércio da semana limita a liquidez e as empresas menores têm maior incerteza -, mas recompensas tentam o ousado. Fiszman vê dois tipos se reunindo: os jogadores de risco perseguindo grandes ganhos e locais amarrados a esses negócios.

Mais de 6.000 investidores se registram, desenhados por empresas pequenas para o B3, mas o caos de startups anteriores.
A BEE4 faz parceria com o CIP e o Finchain for Tech, enquanto o BNDES planeja apoiar os futuros IPOs, sinalizando confiança na plataforma.

O Sandbox vai até junho de 2025, com regras permanentes iminentes, potencialmente desbloqueando bilhões para as PME do Brasil. A transição para B3 permanece opcional, aliviando a pressão sobre as empresas em crescimento. Essa plataforma muda o cenário financeiro do Brasil, conectando empresas negligenciadas com capital sem esmagá -las sob burocracia.

Oferece uma solução prática em que os empréstimos engasgam e o B3 aparece fora de alcance, reformulando silenciosamente a escala de pequenas empresas. Para uma nação rica em potencial, mas fina em listagens, o BEE4 oferece uma solução fundamentada.