Brazil lost 400,000 hectares of water surface in 2024, surpassing twice São Paulo’s 152,000-hectare footprint, MapBiomas Água reports.
Essa queda de 2% de 18,3 milhões de hectares em 2023 para 17,9 milhões de especialistas em hectares que rastreiam o declínio da água do país desde 1985. Juliano Schirmbeck, um pesquisador -chave, culpa as mudanças de uso da terra, padrões de assentamento e o clima extremo para secar o país.
A Amazônia, com 10,9 milhões de hectares ou 61% da água do Brasil, lança 1,1 milhão de hectares desde 2023. Dois anos de seca brutal, incluindo um feitiço seco do início de 2024, atingem bacias como Tapajós e Rio Negro, que perderam mais de 50.000 hectares.
Enquanto isso, o Pantanal, um pântano crítico, encolheu 366.000 hectares, queda de 61% desde 1985, piorou por incêndios e seca desde 2018. Em outros lugares, o Pampa ganhou 100.000 hectares, atingindo 1,8 milhão, mas permanece abaixo de sua norma histórica após uma marcha a seca e inundações de maio.
O Caatura cresceu 6.000 hectares para 981.000, o melhor em uma década, embora a seca permaneça na bacia de São Francisco. Os 1,6 milhão de hectares do Cerrado mantiveram -se constantes, mas as barragens artificiais agora dominam 60% de sua água, ante 37%.
Crise da água do Brasil
A Floresta Atlântica, em 2,2 milhões de hectares, também se inclina para reservatórios, que impulsionam um aumento nacional de 1,5 milhão de hectares em água artificial desde 1985. Água natural, ainda 77% do total do Brasil, caiu 15% em 40 anos como o desmatamento e a agricultura – 41 e 102,9 milhões
Os pesquisadores alertam que essa mudança ameaça a biodiversidade e a segurança da água. Por trás dos números está uma história de uma nação em uma encruzilhada, lutando com mudanças climáticas e impacto humano.
As secas 2023-2024 da Amazon e o colapso do Pantanal Signal para os negócios globais dependem dos recursos do Brasil. Schirmbeck pede a ação rápida – o gerenciamento e as políticas da água – a conter a perda.
Essa crise, enraizada em décadas de dados, mostra a riqueza da água do Brasil. O pico de 2022 de 18,8 milhões de hectares parece distante como oito dos anos mais secos desde 1985. Empresas e governos assistindo a esses números veem uma mensagem clara: adaptar agora ou enfrentar um futuro ressecado.