Brasil e Vietnã forjam novos caminhos comerciais com aviões e carne bovina

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O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva conheceu o presidente vietnamita Luong Cuong em Hanói em 28 de março de 2025, provocando negociações sobre exportações de aviação e carne bovina.

Os líderes pretendem aumentar os laços, com o Brasil olhando o Vietnã como um parceiro importante do sudeste asiático. Nesta visita, o segundo de Lula ao Vietnã, sinaliza um impulso pragmático por ganhos econômicos.

Lula lança jatos embraer para a Vietnam Airlines, visando um acordo para dez aviões E190 no valor de milhões. O mercado de aviação em expansão do Vietnã impulsiona a demanda, e o Brasil busca uma fatia desse crescimento.

Enquanto isso, Lula cutuca o Vietnã a importar carne bovina brasileira, empregos promissores e um centro de processamento por meio da potencial fábrica de US $ 50 milhões da JBS. Os números comerciais contam uma história maior: o Comércio Brasil-Vietnã atingiu US $ 5 bilhões em 2023, alimentado por soja e eletrônica.

O Vietnã, enfrentando pressão dos EUA sobre seu superávit comercial, diversifica as importações, equilibrando as relações com o poder agrícola do Brasil. Lula também convida o Vietnã para o BRICS Summit Brasil hospeda em julho de 2025, olhando mais ampla influência.

O Brasil e o Vietnã criam novos caminhos comerciais com aviões e carne bovina. (Reprodução da Internet fotográfica)

Brasil e Vietnã forjam laços comerciais estratégicos em meio a mudanças globais

Os líderes assinam um plano de cinco anos que cobre defesa, energia e café-duas nações líderes da oferta global. As mudanças climáticas ameaçam suas colheitas, então elas trocam o conhecimento agrícola. Lula empurra um acordo comercial do Mergosur-Vietnã, alavancando a presidência do bloco do Brasil no final deste ano para vitórias mútuas.

O Vietnã pesa suas opções como uma estrela de manufatura, apelidada de “filhote de tigre” desde que se abriu em 1989. Brasil, uma potência de carne bovina e plana, exporta US $ 8 bilhões em carne anualmente e vê o Vietnã como uma porta de entrada asiática. Ambos navegam em mudanças globais, desde as demandas comerciais de Trump até as metas líquidas de zero até 2050.

Desafios permanecem: as regras do Vietnã lentamente a entrada de carne bovina e a Embraer enfrenta a sombra da Boeing. No entanto, o sucesso pode remodelar os fluxos comerciais, com o Vietnã como o Brasil’s Launchpad na Ásia. A história por trás dos números revela dois jogadores emergentes que se alinham para ganhos práticos, não chamativos, em um mundo tenso.