Brasil Grounde a companhia aérea VoePass sobre preocupações persistentes de segurança

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A Agência Nacional de Aviação Civil do Brasil (ANAC) suspendeu todas as operações de companhias aéreas de VoePass em 11 de março de 2025, citando preocupações críticas de segurança. A decisão segue meses de escrutínio regulatório depois que um acidente mortal matou 62 pessoas perto de São Paulo em agosto passado.

O voo 2283 de VoePass caiu em Vinhedo em 9 de agosto de 2024, enquanto viajava de Cascavel para São Paulo. Investigações preliminares detectaram o acúmulo de gelo na aeronave ATR 72-500 Turbooprop. As autoridades ainda precisam anunciar uma causa definitiva para o desastre.

A ANAC exigiu medidas corretivas da VoePass em outubro de 2024. A companhia aérea necessária para reduzir sua rede, estender o tempo de manutenção de aeronaves, substituir os administradores e corrigir problemas de segurança identificados.

As inspeções subsequentes em fevereiro de 2025 revelaram que a companhia aérea não cumpriu esses requisitos. Os reguladores descobriram um padrão preocupante de violações de segurança recorrentes.

Os problemas relatados anteriormente como resolvidos haviam reaparecido, mostrando sistemas de gerenciamento ineficazes. A ANAC declarou uma “quebra de confiança” na capacidade da empresa de identificar e abordar riscos operacionais.

Brasil aterrina a companhia aérea VoePass sobre preocupações persistentes de segurança. (Reprodução da Internet fotográfica)

“O VoePass demonstrou incapacidade de resolver irregularidades identificadas durante as inspeções”, afirmou a ANAC em seu anúncio de suspensão. A agência enfatizou que a companhia aérea violava as condições anteriormente estabelecidas necessárias para operações seguras.

VoePass enfrenta suspensão regulatória e desafios financeiros

O VoePass reconheceu receber a diretiva de suspensão dos reguladores. A empresa insiste que sua frota permanece em aeronave e capaz de operar com segurança. Os funcionários da empresa iniciaram negociações internas para demonstrar conformidade com os padrões de segurança.

A companhia aérea enfatizou a suspensão afeta milhares de brasileiros que dependem de serviços de aviação regional. O VoePass se comprometeu a retomar as operações o mais rápido possível, uma vez que atenda aos requisitos regulatórios.

Os problemas financeiros agravam os problemas da companhia aérea. A VoePass iniciou a reestruturação da dívida em fevereiro de 2025, levando potencialmente à proteção contra falência. Apesar da classificação como a quarta maior companhia aérea do Brasil, o VoePass detém menos de 1% da participação de mercado nacional.

A transportadora fundamentada operava seis aeronaves que servem 15 destinos em todo o Brasil. Dois contratos de fretamento adicionais estenderam ainda mais suas operações antes da suspensão.

O Ministério dos Portos e Aeroportos do Brasil apoiou a suspensão. As autoridades declararam que a medida visa pressionar o VoePass para melhorar sua governança e fortalecer os padrões de segurança da aviação nacional.

A suspensão permanecerá até que o VoePass prove que pode manter os níveis de segurança exigidos pelos regulamentos brasileiros da aviação civil.