CeaseFire fala na Arábia Saudita depende de barganha delicada

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Uma delegação dos EUA inicia as negociações de cessar -fogo em Riyadh, Arábia Saudita, em 24 de março de 2025, envolvendo autoridades ucranianas e russas separadamente. O presidente Donald Trump impulsiona o esforço, buscando uma trégua rápida do Mar Negro e uma paz mais ampla na guerra em andamento da Ucrânia.

As negociações, organizadas pela Arábia Saudita, concentram -se em demandas sutis e possíveis concessões. Trump pressiona por uma resolução rápida, propondo um cessar -fogo marítimo no Mar Negro para garantir pistas de transporte.

Ele flutua a propriedade dos EUA das usinas ucranianas como uma medida de proteção, com o objetivo de estabilizar os fluxos de energia. No entanto, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky resiste a isso, favorecendo o investimento americano ao renunciar ao controle.

Zelensky exige o retorno de mais de 19.000 crianças ucranianas tiradas pela Rússia, um ponto não negociável para Kiev. Ele também busca um congelamento nas linhas de frente atuais sem ceder a Crimeia ou quatro regiões anexadas – Donetsk, Luhansk, Zaporizhzhia e Kherson.

Sua equipe insiste que a Rússia interrompe os ataques energéticos, oferecendo pouco compromisso territorial em troca. A Rússia, liderada pelo negociador Grigory Karasin, quer o reconhecimento de seus ganhos territoriais e o fim da ajuda militar ocidental à Ucrânia.

CeaseFire fala na Arábia Saudita depende de delicada barganha. (Reprodução da Internet fotográfica)

Putin sinaliza a abertura a uma trégua de energia estreita, diminuindo potencialmente a pressão nas grades de energia. No entanto, ele não gera fundamento nas regiões anexadas, esperando que a Ucrânia aceitasse perdas pela paz.

Xadrez diplomático em Riyadh

A delegação dos EUA, incluindo o enviado Steve Witkoff, medeia com otimismo, elogiando o intelecto de Putin enquanto cutucava os dois lados em direção a passos de construção de confiança.

Eles propõem que a verificação da linha de frente pausa e a proteção de locais de energia, esperando que pequenas vitórias construam confiança. A Arábia Saudita facilita silenciosamente, usando sua postura neutra para manter as negociações vivas.

Zelensky compromete pouco, apostar que a pressão global força a mão de Putin, especialmente no retorno das crianças. Trump oferece incentivos econômicos, como renascimento comercial através do Mar Negro, mas evita empurrar a Ucrânia demais para o território.

A Rússia pega um cessar -fogo de energia, embora suas demandas por cortes de ajuda testem a resolução ocidental.
Ambos os lados cavam questões centrais: a Ucrânia guarda sua soberania, enquanto a Rússia se apega a terras anexadas.

Os EUA buscam um caminho do meio, sugerindo ofertas de recursos e calma marítima, mas luta para preencher a lacuna. Líderes europeus, planejando um acompanhamento de Paris, assista cautelosamente, pronto para reforçar qualquer acordo.

As negociações revelam um jogo de xadrez de alavancagem – a Ukraine detém peso moral, a Rússia seu terreno ocupado e os EUA sua influência diplomática. O progresso depende de quem pisca primeiro: Zelensky em terra, Putin em crianças ou Trump por se esforçar mais. Enquanto os negociadores se amontoam em Riyadh, o resultado continua sendo uma caminhada de corda bamba.