Colômbia’a ​​gustavo petro: “Ser presidente é absoluta infelicidade e sacrifício”

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Em uma entrevista exclusiva com O paísO presidente colombiano Gustavo Petro ofereceu uma avaliação sincera de seus dois anos e meio no cargo. Falando da Casa de Nariño, Petro descreveu sua presidência como “uma infelicidade absoluta” e um profundo sacrifício.

O líder de 64 anos expressou desilusão com as restrições de poder, os desafios da implementação de reformas e o número pessoal da vida política.

Petro admitiu que os erros, incluindo confiar nas pessoas erradas e acreditar que poderia liderar apenas uma revolução através da governança. “Uma revolução é feita pelo povo”, afirmou.

Sua presidência foi marcada por tensões internas, com reuniões de gabinete televisionadas expondo a discórdia entre os ministros. Ele criticou alguns membros de sua equipe por buscar agendas políticas pessoais, em vez de se concentrarem nos objetivos de seu governo.

Um dos golpes mais significativos para a presidência de Petro foram os problemas legais de seu filho, Nicolás Petro Alcocer, que enfrenta acusações de lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito ligado a fundos de campanha.

Colômbia’a ​​gustavo petro: “Ser presidente é absoluta infelicidade e sacrifício”. (Reprodução da Internet fotográfica)

Petro reconheceu os erros de seu filho, mas acusou oponentes políticos de exagerar o caso de prejudicá -lo. “Eles estão tentando me destruir através da minha família”, disse ele.

Liderança de Petro

Petro também refletiu sobre as relações tensas com os Estados Unidos, particularmente com o ex -presidente Donald Trump. Em janeiro, ele se recusou a aceitar colombianos deportados transportados no que chamou de “condições humilhantes”, levando a um breve impasse diplomático.

Enquanto Trump ameaçava tarifas, Petro insistiu que não recuaria dos princípios. Ele reivindicou a vitória em garantir que os deportados retornem agora sem correntes ou restrições.

Internamente, Petro enfrenta obstáculos significativos no avanço das reformas -chave sobre saúde e trabalho através do Congresso. Ele lamentou que seu governo tenha sido “encurralado por outros poderes e interesses econômicos” e criticou aliados políticos por renegar os acordos.

Apesar desses desafios, ele continua comprometido em buscar políticas transformadoras para abordar as profundas desigualdades da Colômbia. Olhando para as eleições de 2026, Petro expressou preocupações sobre o surgimento do populismo de extrema direita na Colômbia, comparando-o ao Javier Milei da Argentina.

Ele defendeu uma ampla coalizão progressiva, mas se absteve de endossar candidatos específicos. A presidência de Petro foi definida pela ambição e adversidade.

Quando ele entra em seus últimos 18 meses no cargo, ele enfrenta pressão crescente para oferecer mudanças significativas. Ao mesmo tempo, ele deve navegar pela turbulência política e desafios pessoais.