Os ataques de Israel no Irã tenham como alvo várias de suas instalações nucleares, pois afirma que a República Islâmica está buscando desenvolver armas nucleares – uma acusação nega que Teerã. Durante todo o tempo, a AIEA não detectou nenhum aumento nos níveis de radiação nos locais afetados. Depois que os Estados Unidos se retiraram unilateralmente em 2018 de um acordo de referência que procurou conter as atividades nucleares de Teerã, o Irã se retirou gradualmente de algumas de suas obrigações, particularmente no enriquecimento de urânio. Para uma análise aprofundada e uma perspectiva mais profunda, Annette Young da França 24 recebe Simon Mabon, professora de política internacional e diretora do Instituto de Estudos de Paz de Richardson na Lancaster University, especializado em estudos do Oriente Médio. Ele também é diretor de Sepad (o projeto de sectarismo, proxies e dessectarização).
Escalada Israel-Irã Antecial: Temendo a ira de Trump, o G7 fracassará como um ‘squib úmido’?
