O Departamento de Estado dos EUA aumentou o aviso de viagem do Brasil para o nível 2: o exercício aumentou a cautela em 30 de maio de 2025, citando ameaças de seqüestro e violência urbana, mesmo quando a taxa de homicídios do país atingiu uma década baixa de 17,9 por 100.000 residentes em 2024.
Enquanto o Brasil derramou seu rótulo de “capital de assassinato” – agora que atrás do México e da África do Sul – as disparidades persistem em cidades como Natal (75,59 homicídios por 100.000) e Belém (71.4), alimentando preocupações de segurança para viajantes e empresas.
A consultoria restringe viajar a 160 quilômetros das fronteiras do Brasil com oito nações vizinhas e visitas noturnas às cidades satélites de Brasília, incluindo Ceilândia e Paranoá.
Redes criminosas no Rio de Janeiro e São Paulo têm como alvo cada vez mais turistas através de golpes de namoro, assaltos a bebidas drogas e seqüestros expressos.
Apesar de uma queda de homicídio nacional de 16% desde 2020, apenas 8% dos assassinatos resultam em condenações, minando confiança nos ganhos de segurança de longo prazo.
O turismo, contribuindo com 8% do PIB do Brasil, enfrenta riscos aumentados. Mais de 6,4 milhões de visitantes dos EUA exploraram o Brasil em 2024, atraídos por marcos culturais e ecoturismo da Amazon.
(Esses incidentes podem ocorrer inesperadamente no Brasil)
Os avisos atualizados podem impedir a participação em grandes eventos, como as eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, prejudicando os setores de hospitalidade.
As tensões diplomáticas acrescentam complexidade, pois os EUA sancionaram recentemente autoridades estrangeiras acusadas de censurar os americanos no exterior, embora o envolvimento brasileiro permaneça não confirmado.
Os analistas de segurança observam o progresso nos programas federais de redução de crimes, mas alertam que a polícia local subfinanciada luta contra os cartéis de drogas que dominam as zonas de fronteira e as favelas.
Os distritos financeiros de Copacabana e São Paulo agora dobram como áreas de alto risco, com gangues usando aplicativos de carona para emboscar vítimas.
Mesmo os passeios guiados da favela, uma vez comercializados como “autênticos”, são considerados inseguros pelos funcionários dos EUA devido à aplicação da lei não confiável.
Para as empresas, os sinais de consultoria cautamente em regiões voláteis, ao mesmo tempo em que reconhecem as reformas mais amplas do Brasil.
A economia corre o risco de perder US $ 1,2 bilhão anualmente se as chegadas dos turistas cairem 10%, por 2024 estimativas do banco central.
Os hotspots criminais persistentes também podem interromper as cadeias de suprimentos próximas às áreas fronteiriças restritas, onde 18% das exportações agrícolas do Brasil se originam.
Esta atualização reflete uma realidade dupla: avanços nacionais ofuscados pelo caos localizado.
Os viajantes devem pesar as maravilhas naturais do Brasil contra os riscos em seus bolsos não governados, enquanto os investidores monitoram se os ganhos de segurança podem superar a inovação criminal.
As apostas são altas – para a imagem global do Brasil e sua economia de US $ 2,1 trilhões.
Nós intensificamos os avisos de viagem do Brasil em meio a surtos de seqüestros e crimes urbanos