O primeiro -ministro israelense Benjamin Netanyahu anunciou em 28 de maio de 2025 a eliminação direcionada do chefe de Gaza do Hamas, Mohammed Sinwar, embora as autoridades militares mais tarde esclarecessem que a greve permanece não confirmada.
A declaração se alinha ao objetivo mais amplo de Israel de desmontar o Hamas, que culpa pelos ataques de 7 de outubro de 2023 que mataram 1.195 israelenses, incluindo 815 civis.
Desde que retomou as hostilidades em março de 2025, Israel expandiu bombardeios aéreos e operações no solo, implantando tropas adicionais para garantir áreas estratégicas.
Netanyahu afirma que a campanha visa evitar ataques futuros, afirmando: “Retornar esses quatro órgãos nos obriga a garantir que o que aconteceu em 7 de outubro nunca aconteça novamente”, referenciando a entrega do Hamas de prisioneiros israelenses falecidos em fevereiro.
As avaliações militares israelenses reivindicam 20.000 combatentes do Hamas mortos desde outubro de 2023, com operações recentes direcionando estruturas de comando.
O governo cita esses números para justificar sua ofensiva prolongada, apesar das críticas internas de ex -funcionários de defesa como Moshe Ya’alon, que acusam Netanyahu de priorizar a sobrevivência política sobre a clareza estratégica.
O impacto do conflito em Israel inclui 1.706 mortes militares e civis em maio de 2025, de acordo com dados do Ministério da Saúde de Gaza. O voto de Netanyahu de “resolver contas” com o Hamas segue as alegações de que ataques aéreos israelenses causaram mortes no prisioneiro, uma alegação do Hamas nega.
Com as negociações de cessar -fogo paralisadas, a campanha de Israel ressalta sua determinação de neutralizar ameaças percebidas, mesmo quando o escrutínio internacional se intensifica sobre a duração prolongada da guerra.