Méliuz, uma fintech brasileira, entrou com uma oferta de ações à Comissão de Valores Mobiliários do Brasil para arrecadar R $ 450 milhões (US $ 79 milhões).
A Companhia emite 17.006.803 ações em R $ 8,82, potencialmente expandindo para 34.013.606, visando investidores profissionais. Todos os fundos compram bitcoin, solidificando -o como o principal ativo do tesouro de Méliuz.
O BTG Pactual coordena a oferta, com assinaturas prioritárias a partir de 4 de junho e preços estabelecidos para 12 de junho. Os investidores recebem 50.680.267 bônus de assinatura, bloqueados até a aprovação do capital.
Méliuz busca ganhos de longo prazo, construindo sua compra de US $ 4,1 milhões em março e US $ 28,4 milhões em maio. Méliuz detém 320,25 Bitcoin, adquirido a um preço médio de US $ 101.703, com a compra de maio em US $ 103.604.
Suas ações aumentaram 270% em 2025, atingindo R $ 10,70. Os acionistas, com 59,26% de aprovação em 15 de maio, endossaram o Bitcoin como foco comercial, liderado pelo fundador Israel Salmen.
A alta inflação do Brasil e a perda de valor de 87% do Real desde 1994 dirigem as empresas a ativos alternativos. Méliuz emula a MicroStrategy, que detém 555.450 bitcoin.
O Brasil ocupa o sétimo nas transações globais de criptografia, com 26 milhões de cidadãos possuindo ativos digitais, alimentando o interesse corporativo. No entanto, as mudanças de preço do Bitcoin ameaçam as finanças de Méliuz.
Seus negócios de reembolso carecem de laços de criptografia, provocando preocupações sobre o alinhamento estratégico. Analistas advertem um acidente de mercado pode corroer os ganhos. Ainda assim, o movimento ousado de Méliuz reflete a confiança no valor de longo prazo do Bitcoin.
A oferta permite que os investidores obtenham exposição ao Bitcoin por meio das ações da Méliuz. O sucesso poderia estimular outras empresas brasileiras a adotarem tesouros de criptografia. No entanto, o futuro de Méliuz depende do desempenho do Bitcoin e de seu gerenciamento de riscos.