Noboa bate o príncipe de Blackwater para combater o caos do Equador

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O presidente Daniel Noboa choca o mundo, revelando uma aliança estratégica com Erik Prince, fundador da Blackwater, para enfrentar a crise de segurança do Equador.

O líder de 37 anos pretende conter o narcoterrorismo e a pesca ilegal, escalando sua luta contra crimes desenfreados. Esse movimento chega quando o Equador bobina de quase 2.000 mortes violentas nos primeiros meses de 2025.

O Equador suporta uma realidade sombria, com a maior taxa de homicídios da América Latina em 38,76 por 100.000 em 2024. As gangues exploram os portos de Guayaquil, traficando cocaína e caos desacelerando com massacres e extorsão.

Noboa, enfrentando a reeleição em 13 de abril contra Luisa González, dobra sua posição na linha dura. Prince traz um passado controverso, seus mercenários de Blackwater matando infame 17 civis iraquianos no massacre da Nisour Square de 2007.

Trump perdoou os contratados condenados, amplificando a reputação divisória de Prince. Agora, ele aconselha as forças do Equador, provocando temores de violência privatizada em meio a uma tentativa desesperada de estabilidade.

Noboa bate o príncipe de Blackwater para combater o caos do Equador. (Reprodução da Internet fotográfica)

Noboa defende o pacto, enfatizando a experiência de Prince em guerra urbana durante uma entrevista da BBC. Ele esclarece que os mercenários não implantaram necessariamente, concentrando-se no treinamento dos 35.000 militares do Equador.

Os críticos, incluindo o coronel aposentado Patricio Pazmiño, criticaram o acordo como um sinal de políticas fracassadas. A violência define os últimos anos do Equador, com 7.000 mortes apenas em 2024, diminuindo a taxa de homicídios de 6,85 de 2019.

Recrutamento de Noboa e luta do Equador

A repressão militarizada de Noboa desde 2023 reduz os assassinatos em 16%, mas em janeiro de 2025 registros 781 assassinatos. O analista Luis Carlos Córdova alerta sobre uma “guerra suja”, citando o escândalo de “falsos positivos” da Colômbia.

A aliança surge antes de uma eleição apertada, Noboa, que afia González por 19.800 votos na primeira rodada de fevereiro. Ele nos procura apoiar, alinhando -se com os laços de Trump de Prince, enquanto se oferecem para sediar uma base militar. A economia do Equador estagna, crescendo apenas 0,1% em meio a quedas de energia custando US $ 96 milhões por dia.

Os críticos questionam a soberania, com González pressionando os programas sociais em relação à intervenção estrangeira. Pazmiño pede às forças nacionais mais fortes, não mercenários, destacando potencial inexplorado na polícia e nas forças armadas do Equador.

A opacidade do acordo alimenta o debate, deixando seu escopo pouco claro à medida que as tensões aumentam. O Equador fica em uma encruzilhada, seus 17 milhões de cidadãos presos entre medo e esperança. A aposta de Noboa corre o risco de consequências éticas, lembrando seu ataque da embaixada de 2024 que separou os laços com o México.

As empresas observam de perto, pesando estabilidade contra o custo de medidas extremas.
Essa parceria testa normas globais, misturando poder militar privado com a luta de uma nação.

O sucesso pode remodelar as estratégias de segurança, mas o fracasso pode aprofundar o caos, impactando o comércio e o investimento. O mundo observa, aguardando o resultado da ousada peça de Noboa.