Novo Nordisk compromete US $ 1,12 bilhão para expandir a produção de ozembal

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Novo Nordisk, o líder farmacêutico dinamarquês, anunciou um investimento de R $ 6,4 bilhões (US $ 1,12 bilhão) em sua instalação de Montes Claros em Minas Gerais, Brasil.

Essa expansão visa dobrar o tamanho da planta e aumentar a capacidade de produção para diabetes e tratamentos de obesidade, incluindo seus medicamentos para bilheteria Ozempic e Wegovy.

O anúncio, feito em 7 de abril de 2025, contou com a presença do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e de outros principais funcionários. O investimento adicionará 74.000 metros quadrados ao site, com as operações na nova seção prevista para lançar até 2028.

A Novo Nordisk planeja criar 600 novos empregos, aumentando sua força de trabalho atual de mais de 2.000 funcionários no Brasil. A instalação já desempenha um papel crítico na cadeia de suprimentos global da empresa, produzindo 12% da insulina mundial e exportando -a para mais de 70 países.

Isso marca o terceiro grande investimento do Novo Nordisk em Montes Claros dentro de dois anos. Em outubro de 2024, a empresa alocou R $ 864 milhões (US $ 152 milhões) para modernizar a produção de insulina e implementar projetos de sustentabilidade.

Novo Nordisk compromete US $ 1,12 bilhão para expandir a produção de ozemb em Brasil. (Reprodução da Internet fotográfica)

Dois meses depois, injetou outros R $ 500 milhões (US $ 88 milhões) na produção de enzimas para medicamentos à base de semaglutida como Ozempic e Wegovy. A decisão da empresa ressalta a importância estratégica do Brasil em suas operações globais.

Novo Nordisk expande no Brasil

A fábrica de Montes Claros não apenas fornece insulina para o sistema de saúde pública do Brasil, mas também contribui significativamente para as exportações farmacêuticas, representando 25% de todos os medicamentos exportados do país.

O crescimento da Novo Nordisk coincide com a crescente demanda por seu diabetes e medicamentos para perda de peso. Somente as vendas da Wegovy aumentaram 79% no terceiro trimestre de 2024, gerando US $ 2,3 bilhões em receita.

No entanto, a concorrência está esquentando à medida que a patente da Ozempic expira em 2026. Empresas brasileiras como o EMS já estão desenvolvendo versões genéricas de semaglutídeo, enquanto Eli Lilly planeja apresentar seu medicamento rival Mounjaro este ano.

Apesar das incertezas sobre especificidades de preços e produção nas instalações expandidas, o Novo Nordisk enfatiza que esse investimento aproximará os tratamentos de ponta dos pacientes brasileiros enquanto reforçam o setor farmacêutico do país.

Esse movimento também se alinha aos objetivos de sustentabilidade da empresa, pois a planta de Montes Claros integra energia e resíduos renováveis ​​em suas operações.