O escoamento presidencial do Equador, marcado para 13 de abril, faces aumentou a tensão após uma alegação de violência de gênero contra o líder Luisa González.
A acusação, apresentada por Manuel Peñafiel Falconí do partido do presidente Daniel Noboa, alega que González cometeu violência política de gênero durante a campanha.
O Tribunal Contencioso Eleitoral (TCE) admitiu o caso, que inclui evidências de vídeo ainda a serem divulgadas. Se comprovado, as multas podem incluir multas, suspensão de direitos políticos ou desqualificação.
Esse desenvolvimento emerge em um clima político polarizado. González, representando o movimento de revolução do cidadão esquerdista e apoiado pelo ex -presidente exilado Rafael Correa, segue por pouco o Noboa nas pesquisas.
Ambos os candidatos garantiram quase 44% dos votos na primeira rodada de fevereiro. Noboa, presidente mais rico do Equador e presidente, campanhas sobre medidas de segurança de linha dura em meio à crescente violência ligada ao crime organizado.
A eleição ocorre contra um cenário de instabilidade institucional e crescente violência. O Equador registrou seu mês mais mortal em janeiro de 2025, com crimes organizados visando figuras políticas.
As políticas de segurança militarizadas de Noboa atraíram críticas por preocupações com direitos humanos, mas ressoam com os eleitores com medo do crime. González propõe abordar as causas radiculares por meio de investimento social e reforma institucional, mas enfrenta ceticismo sobre seus laços com a correia.
A alegação contra González poderia influenciar a percepção do público nos últimos dias da campanha. Os críticos sugerem que pode ser uma tentativa de minar sua candidatura, levantando preocupações sobre a imparcialidade judicial no cenário político contencioso do Equador.
Em suma, o resultado desta raça moldará a abordagem da nação à segurança e governança em meio a aprofundamento das divisões sociais.