O desemprego da Colômbia cai para 11,6% em janeiro, mas 3 milhões ainda sem emprego

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O mercado de trabalho da Colômbia mostrou sinais de recuperação em janeiro de 2025, com a taxa de desemprego caindo para 11,6%, de acordo com o Departamento Nacional de Estatísticas (Dane).

Isso marca uma queda de 1,0 ponto percentual em relação a janeiro de 2024, quando o desemprego foi de 12,7%. Apesar dessa melhoria, 3 milhões de colombianos permanecem desempregados, enquanto 22,9 milhões são empregados.

A taxa de emprego aumentou para 56,7%, acima de 55,3% em janeiro do ano passado, e a taxa de participação da força de trabalho aumentou para 64,1%, de 63,3%. Esses números sugerem que mais colombianos estão entrando ou permanecendo na força de trabalho, refletindo a recuperação econômica gradual.

Até o final de 2024, o desemprego teve uma média de 10,2%, inalterada em 2023. No entanto, dezembro viram uma queda notável para 9,1%, a menor taxa desde o final de 2017, impulsionada pela criação sazonal de empregos e crescimento nos setores de administração pública e agricultura.

Administração pública, saúde e educação adicionaram coletivamente quase 418.000 empregos em 2024, com o setor de serviços representando dois terços do novo emprego. A população em idade ativa da Colômbia atingiu aproximadamente 40,7 milhões em janeiro de 2025, representando 78% da população total.

O desemprego da Colômbia cai para 11,6% em janeiro, mas 3 milhões ainda sem emprego. (Reprodução da Internet fotográfica)

Destes, cerca de 25,9 milhões participaram da força de trabalho, enquanto mais de 14 milhões permaneceram fora dela. Entre os que estão fora da força de trabalho, Dane destacou que 55,5% desempenhavam tarefas domésticas e 23,1% perseguiram estudos.

Apesar do progresso, os desafios permanecem significativos. O emprego informal continua a limitar o acesso a renda estável e proteções sociais para muitos trabalhadores. As áreas rurais enfrentam taxas mais altas de desemprego em comparação aos centros urbanos, e mulheres e jovens encontram barreiras à participação da força de trabalho.

Os formuladores de políticas devem abordar essas questões estruturais, aproveitando as oportunidades em setores de alto potencial, como tecnologia e energia renovável. A compreensão dessas tendências é fundamental para investidores e tomadores de decisão que buscam navegar efetivamente de navegar efetivamente no cenário do mercado de trabalho em evolução.