As autoridades judiciais do Peru impediram o ex -presidente Pedro Pablo Kuczynski de deixar o país em 8 de junho de 2025, depois que ele tentou embarcar em um voo para os Estados Unidos.
Os funcionários da migração bloquearam sua partida devido a um alerta ativo ligado a investigações criminais em andamento em sua campanha presidencial de 2016.
O judiciário avançou uma audiência e emitiu uma proibição de viagens de 18 meses, citando um alto risco de que Kuczynski não voltasse a enfrentar a justiça. Kuczynski, 86 anos, alegou que precisava viajar por razões médicas e ver sua esposa.
Ele argumentou que as autoridades violaram seus direitos e anunciaram ações legais. O tribunal, no entanto, focou em evidências sugerindo que ele recebeu US $ 100.000 em fundos de campanha ilícitos da empresa de construção CASA.
Os promotores alegam que a CASA se beneficiou de contratos públicos durante o governo de Kuczynski, levantando preocupações sobre um esquema de pagamento a jogar.
As autoridades suspeitam que Kuczynski usou um método chamado “Pitufeo” para ocultar a verdadeira origem dos fundos, dividindo grandes somas em transações menores e menos detectáveis.
Este caso faz parte de uma investigação mais ampla sobre a chamada “Club de la Construcción”, uma rede de empresas acusadas de conspirar para ganhar contratos estaduais por meio de suborno.
Kuczynski já renunciou em 2018 devido a alegações de corrupção e anteriormente passou um tempo em prisão domiciliar por razões de saúde. A decisão do judiciário peruano reflete um padrão de longa data no país, onde ex -líderes geralmente enfrentam escrutínio legal por má conduta financeira.
Para empresas e investidores, o caso destaca os riscos persistentes de corrupção no setor público do Peru e a importância de medidas estritas de conformidade. O resultado provavelmente influenciará a governança futura e a percepção da certeza legal no país.