O governo Trump considera a grande expansão da proibição de viagens dos EUA, principalmente para as nações africanas

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O governo Trump sinalizou uma grande escalada nos controles de imigração dos EUA, com planos de expandir sua proibição de viagens a cidadãos de até 36 países adicionais.

Esse movimento, descrito em um memorando do Departamento de Estado e confirmado por ordens executivas recentes, segue o anúncio de 4 de junho de 2025, restringindo a entrada de 12 países e impondo limites parciais a mais sete.

O governo justifica a expansão citando a segurança nacional, as taxas de permanência de visto e a incapacidade de alguns governos de fornecer documentos de identidade confiáveis ​​ou cooperar em deportações.

A lista de países que enfrentam novas restrições inclui 25 nações africanas, várias do Caribe e outras na Ásia e no Pacífico.

Notavelmente, alguns são parceiros essenciais de comércio e segurança dos EUA, como Egito e Djibuti.

O governo afirma que esses países não têm governos centrais eficazes, têm um grande número de cidadãos que superestimam os vistos ou deixam de cooperar com os esforços de deportação dos EUA.

A Casa Branca afirma que essas medidas são necessárias para proteger os americanos de ameaças estrangeiras e garantir que apenas aqueles que possam ser examinados com segurança tenham a entrada.

O governo Trump considera a grande expansão da proibição de viagens dos EUA, principalmente para as nações africanas

O governo Trump considera a grande expansão da proibição de viagens dos EUA, principalmente para as nações africanas

A nova proibição, definida para entrar em vigor após uma janela de conformidade de 60 dias, suspenderá totalmente a entrada para a maioria dos nacionais dos países-alvo.

Existe exceções para certas categorias de vistos, portadores de green card e indivíduos considerados para servir interesses nacionais dos EUA.

No entanto, o impacto será imediato para muitos que procuram oportunidades de negócios, educação ou reunificação familiar nos Estados Unidos.

O governo deixou em aberto a possibilidade de remover países da lista se eles atenderem aos requisitos ou adicionar novos se surgirem ameaças.

Essa mudança de política atraiu fortes críticas de países afetados e organizações internacionais.

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A União Africana, representando 55 nações, alertou que a proibição poderia prejudicar décadas de laços diplomáticos e comerciais, interromper as trocas educacionais e prejudicar as relações comerciais.

Muitos dos países alvo já enfrentam instabilidade interna, conflito civil ou dificuldades econômicas, tornando o impacto econômico da proibição mais agudo.

Para empresas, universidades e indústrias dos EUA que dependem de talentos e conexões internacionais, as restrições podem significar menos estudantes, trabalhadores e investidores dessas regiões.

A abordagem do governo reflete uma estratégia mais ampla para alavancar a política de imigração como uma ferramenta de segurança nacional e política externa, priorizando a verificação estrita e a conformidade sobre o intercâmbio aberto.

A expansão da proibição de viagens marca um momento significativo na política de imigração dos EUA, com consequências de longo alcance para a mobilidade global, o comércio e as relações diplomáticas.

O governo insiste que essas etapas são necessárias para a segurança nacional, mas os custos econômicos e diplomáticos provavelmente serão sentidos nos próximos anos.