O lucro do Q1 2025 de Santos Brasil aumenta 34% como hits de dívida

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O Santos Brasil Participa (STBP3), um importante operador portuário brasileiro que gerencia terminais em São Paulo, Pará e Santa Catarina, anunciou um lucro líquido no primeiro trimestre de R $ 198 milhões (US $ 35 milhões), um aumento de 34,3% ano a ano, de acordo com o seu registro de 13 de maio.

O EBITDA saltou 54,4% para R $ 496 milhões (US $ 87 milhões), alimentado pelo crescimento do volume de contêineres e controles de custo, enquanto a receita subiu 37%, para R $ 884 milhões (US $ 155 milhões).

A dívida aumentou para R $ 2,2 bilhões (US $ 386 milhões) até março de 2025, um aumento acumulado de R $ 92 milhões (US $ 16 milhões) no início de 2024, após uma emissão de títulos de US $ 2 bilhões (US $ 351 milhões).

A alavancagem atingiu 1,53x dívida líquida/EBITDA, embora os executivos tenham destacado cronogramas de dívida de longo prazo e planejam reduzir as obrigações por meio do fluxo de caixa. As reservas de caixa totalizaram R $ 382 milhões (US $ 67 milhões) contra R $ 2,6 bilhões (US $ 456 milhões) em dívidas totais.

A empresa investiu R $ 123 milhões (US $ 22 milhões) no primeiro trimestre, priorizando atualizações em Tecon Santos e Tecon Vila Do Conde. O Guias do CAPEX de 2025 do ano inteiro detém R $ 700 milhões (US $ 123 milhões), com o objetivo de modernizar a infraestrutura em meio ao aumento do comércio brasileiro.

O lucro de 2025 de Santos Brasil aumenta 34%, pois a dívida atinge US $ 386 milhões para expansão do porto. (Reprodução da Internet fotográfica)

Os volumes de contêiner cresceram 15,1%, para 383.890 TEUs, com contêineres carregados representando 76,1% da taxa de transferência. Os volumes a granel líquidos caíram 15%, refletindo um aumento de importação orientado a impostos em 2024.

Os acionistas ganharam R $ 507 milhões (US $ 89 milhões) em 2024 dividendos e juros, refletindo a distribuição de lucro total. Os analistas previam crescimento de EPS sustentado, equilibrando a expansão e os retornos.

Os riscos aparecem nas mudanças globais de comércio e na demanda de armazenamento de combustível, mas as atualizações estratégicas de portas visam bloquear as vantagens comerciais regionais. Os resultados revelam uma aposta calculada: alavancar a dívida para financiar a expansão, mantendo a lucratividade.

À medida que o comércio do Brasil se recupera, os terminais atualizados de Santos Brasil podem fortalecer seu domínio logístico, desde que a dívida permaneça gerenciável.