O mercado brasileiro se encaixa em meio a tensões globais em 23 de maio de 2025

No momento, você está visualizando O mercado brasileiro se encaixa em meio a tensões globais em 23 de maio de 2025

O mercado de ações brasileiras, rastreado pelo índice IBovespa, ganhou 0,40% em 23 de maio de 2025, fechando 137.824,29 pontos, de acordo com dados do mercado.

Esse comício tardio seguiu um dia volátil impulsionado por mudanças fiscais domésticas e preocupações comerciais globais. Apesar do aumento diário, o índice caiu 0,98% ao longo da semana, refletindo uma incerteza mais ampla.

Os investidores reagiram ao Ministério das Finanças do Brasil, aumentando o imposto de IOF sobre crédito corporativo e câmbio na noite anterior.

O governo rapidamente reverteu algumas medidas após a reação, aliviando as tensões. O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, criticou a caminhada da IOF, mas elogiou a reversão, enfatizando a política monetária cautelosa com a taxa selera em 14,75%.

Globalmente, os mercados dos EUA caíram quando o presidente Donald Trump anunciou uma tarifa de 50% sobre as importações da UE, a partir de 1º de junho de 2025.

O Dow Jones caiu 0,61%, para 41.603,07, o S&P 500 caiu 0,67%, para 5.802,82 e a NASDAQ caiu 1,00% para 18.737,21.

O mercado brasileiro se encaixa em meio a tensões globais em 23 de maio de 2025.

O mercado brasileiro se encaixa em meio a tensões globais em 23 de maio de 2025

A Apple compartilha mais de 2% após a ameaça tarifária de 25% de Trump em produtos não feitos nos EUA, impactando o sentimento global.

No Brasil, os ganhos liderados por braskem, subindo 3,2%, para R $ 18,45, alimentados por um aumento de 1,5% no preço do petróleo, para US $ 75 por barril. A Petrobras seguiu, subindo 2,1% a R $ 38,50.

No entanto, a Vale caiu 1,8%, para R $ 60,32, à medida que os preços do minério de ferro caíram 2%, para US $ 89 por tonelada. O volume de negociação atingiu R $ 22 bilhões, abaixo da média de 30 dias de R $ 25 bilhões.

O dólar americano enfraqueceu 0,45% em relação ao real, fechando em R $ 5,6470, refletindo as altas taxas de juros do Brasil que atraem negociações de transporte.

No entanto, as preocupações com a inflação persistem, com as condições de sinalização de taxas secas. Os analistas observaram a incerteza fiscal e as tensões comerciais globais como pressões -chave no mercado do Brasil.

Tecnicamente, o gráfico de Ibovespa mostra o índice consolidando entre 136.000 e 140.000 pontos.

A média móvel de 50 dias em 138.000 resistiu a movimentos para cima, enquanto a média de 200 dias em 135.500 apoiou o preço.

O RSI de 14 períodos ficou em 48, indicando momento neutro, sem sinais de excesso de venda ou superdividir.

Bollinger Bands, usando uma SMA de 20 dias, mostrou o preço nas bandas, refletindo a baixa volatilidade. O volume permaneceu estável, sem um pico para confirmar o rali tardio.

Os níveis de retração de Fibonacci sugerem suporte potencial em 136.888 (38,2%) se o índice cair ainda mais. A resistência aparece em 140.000, um nível crítico para o impulso otimista.

A direção do índice depende dos próximos dados de inflação e desenvolvimentos tarifários dos EUA. Os investidores permanecem cautelosos, equilibrando os ganhos de commodities do Brasil contra riscos macroeconômicos.