A taxa de desemprego do Brasil sobe para 6,8% nos três meses encerrados em fevereiro de 2025, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Relatórios. Esse aumento de 6,1% no último trimestre sinaliza um mercado de trabalho de resfriamento, mas a receita recorde e os empregos formais revelam uma história mais profunda de resiliência.
A taxa corresponde à menor por um período de final de fevereiro desde 2014, apesar de subir 7,8% um ano atrás. Os analistas prevêem uma desaceleração gradual à medida que a economia enfraquece, com as previsões de crescimento caindo de 2,1% para 1,9% para 2025.
Enquanto isso, a renda média dos trabalhadores atinge R $ 3.378 (US $ 593), um aumento de 1,3% trimestral e 3,6% anualmente, o mais alto desde 2012. O emprego formal aumenta para 39,56 milhões de trabalhadores do setor privado com contratos assinados, um aumento trimestral de 1,1%.
Esse crescimento, impulsionado pela contratação de comércio, contrasta com uma queda de 6% em empregos informais, agora em 13,54 milhões. O total de empregos cai 1,2%, para 102,66 milhões, embora cresça 2,4% ao ano.
O desemprego incha em 10,4%, para 7,47 milhões, uma mudança sazonal das perdas de empregos no final do ano, mas cai 12,5% em relação a 2024. O aumento dos salários e do trabalho de combustível de empregos, mas desafia o controle da inflação, levando o banco central a elevar a taxa sela para 14,25%.
No ano passado, a economia do Brasil se expande em 3,4%, impulsionada por investimentos e gastos. Agora, altas taxas de juros e um dólar forte em R $ 6,18 (US $ 1) custa. As políticas do Presidente Lula, como caminhadas salariais mínimas, apoiam empregos, mas os medos da inflação de Stoke.
A força do mercado de trabalho, abaixo de um pico de desemprego de 14,7% em 2021, enfrenta testes à frente. A indústria vacila com uma queda de produção de 0,3% em dezembro de 2024, sugerindo em tempos mais difíceis. O Brasil equilibra o crescimento e a estabilidade, uma história se desenrolando além dos números.