Documentos oficiais da Comissão Interamericana de Direitos Humanos e das Nações Unidas confirmam que o governo do Peru promulgou leis aumentando acentuadamente o controle estatal sobre organizações não-governamentais e o sistema de justiça.
Em março de 2025, o Congresso do Peru aprovou uma lei exigindo que todas as ONGs financiadas pelo exterior obtenham a aprovação prévia da Agência Peruana de Cooperação Internacional antes de iniciar projetos. A falha no cumprimento pode levar a multas pesadas ou suspensão.
A lei também proíbe as ONGs de usar fundos estrangeiros para registrar ações judiciais contra o estado, arriscar multas até US $ 720.000 ou perda de status legal. Os críticos alertam a isso silencia a dissidência e restringem o acesso à justiça, especialmente para grupos vulneráveis.
O governo do Peru defende a lei conforme necessário para evitar o uso indevido de fundos estrangeiros e proteger os interesses nacionais. As autoridades reivindicam algumas ONGs agirem contra a estabilidade do país ou fornecem cobertura para atividades criminosas.
Isso reflete uma tendência global: os Estados Unidos, por exemplo, agora exigem que as agências revisem todos os financiamentos de ONGs e restrinjam subsídios a organizações não alinhadas com as prioridades nacionais.
Os relatórios oficiais confirmam que algumas ONGs em todo o mundo se envolveram em fraude ou lavagem de dinheiro, mas os críticos argumentam que as leis existentes já abordam esses abusos.
A lei peruana concede amplos poderes para cancelar os registros de ONGs por ofensas e lugares vagamente definidos e coloca todas as ONGs sob supervisão de lavagem de dinheiro. Observadores dizem que essas medidas podem sufocar o trabalho legítimo da sociedade civil e impedir o investimento, aumentando o aumento da incerteza regulatória.
Para as empresas, essas mudanças sinalizam riscos potenciais em parcerias e conformidade. Todos os fatos e números deste relatório são extraídos de fontes oficiais e pesquisas autorizadas. Nenhuma reivindicação ou dados são fabricados.