O Peru chama a inflação para 1,69% superando os colegas latino -americanos

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O Instituto Nacional de Estatísticas e Informática do Peru (INEI) relatou uma taxa de inflação anual de 1,65% em abril de 2025, acima da baixa de seis anos e meio de março e meio de 1,28%, mas ainda na faixa-alvo de 1 a 3% do Banco Central no 13º mês consecutivo.

O crescimento mensal de preços diminuiu para 0,32% em abril, de 0,81% em março, refletindo o desempenho do setor misto. Os preços de alimentos e bebidas reverteram o curso, subindo 0,97% ao ano após uma queda de 0,82% em março, enquanto os custos de recreação e cultura subiram para 2,90%.

Os preços de transporte e utilidade caíram, compensando esses aumentos. O Banco Central manteve sua taxa de juros de referência em 4,75%, sinalizando confiança na estabilidade dos preços, apesar das incertezas comerciais globais.

A economia do Peru cresceu 4,7% ano a ano em março, impulsionada pela mineração e construção, com o crescimento do PIB do ano inteiro projetado em 3,1%. A moeda SOL fortaleceu -se para 3,72 por dólar, diminuindo os custos de importação, enquanto as receitas de exportação de cobre aumentaram 12 a 15% acima das médias de 2024.

O Peru chama a inflação para 1,69%, superando os pares latino -americanos sobre a estabilidade dos preços. (Reprodução da Internet fotográfica)

Espera -se que os déficits fiscais restrinjam para 2,4% do PIB em 2025, com dívida pública projetada em 36% do PIB até 2030. A estabilidade da inflação protege o poder de compra doméstica e apóia o investimento de negócios em um país onde 22% ainda vivem na pobreza.

Com a menor inflação da América Latina-os 3,2% do Brasil e os 4,1% do México-o PERU continua sendo um outlier regional, equilibrando o crescimento orientado a commodities com desafios estruturais nos serviços públicos e na desigualdade.