Os líderes europeus se recuperam para fortalecer a defesa como pivôs dos EUA

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Os líderes da União Europeia se reuniram em Bruxelas em 6 de março de 2025, para uma cúpula de alto risco para fortalecer os gastos com defesa e reafirmar o apoio à Ucrânia, à medida que a mudança de política do presidente dos EUA, Donald Trump, amplia uma divisão transatlântica.

A reunião segue a suspensão de ajuda militar de Trump a Kiev em fevereiro de 2025 e seu impulso pelas rápidas negociações de paz com a Rússia. Esse movimento perturbou os aliados europeus há muito dependendo das garantias de segurança dos EUA.

O envolvimento direto de Trump com o presidente russo Vladimir Putin – marcado por um longo telefonema de 12 de fevereiro de 2025 – telefonema – aprofundou as preocupações de que os EUA possam negociar um acordo pressionando a Ucrânia em concessões.

A ligação, descrita por Trump como “altamente produtiva”, veio pouco antes de sua disputa pública com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy sobre os objetivos da guerra. Isso levou a Europa a reavaliar seu papel no apoio a Kyiv em meio ao compromisso nos nos diminuindo.

Os líderes da UE estão prontos para aprovar medidas ousadas para melhorar a autonomia militar. Com base em um aumento de 30% nos gastos com defesa de 2021 a 2024 – alcançando 326 bilhões de euros anualmente, de acordo com o Eurostat – o presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, apresentou um plano de € 800 bilhões.

Os líderes europeus se reuniram para fortalecer a defesa enquanto os EUA giram em direção à paz com a Rússia. (Reprodução da Internet fotográfica)

O plano visa a aquisição conjunta de drones, defesas de mísseis e outros sistemas de ponta. O presidente francês Emmanuel Macron e o chanceler alemão Olaf Scholz devem liderar a acusação.

Dilema estratégico da Europa na cúpula de Bruxelas

Eles enfatizarão a necessidade de autoconfiança em uma paisagem geopolítica imprevisível. No entanto, as divisões internas obscurecem as perspectivas da cúpula. O primeiro -ministro da Hungria, Viktor Orbán, alinhando -se com o apelo de Trump por negociações rápidas de paz, ameaçou bloquear a ajuda à Ucrânia. Ele declarou: “Líderes fortes forgem a paz, não a guerra”.

A Eslováquia ecoou essa relutância, enquanto a Polônia e os Estados Bálticos defendem uma linha mais difícil contra a Rússia, destacando o consenso fraturado da UE. A crescente brecha reflete diferenças ideológicas fortes.

O compromisso da Europa com a segurança coletiva contrasta com a postura de Trump, que ele justifica como poupar recursos americanos de emaranhados estrangeiros. Essa divergência, ecoando a divisão doméstica no oeste, testa a resiliência do vínculo transatlântico.

À medida que a cúpula de Bruxelas se desenrola, a Europa enfrenta um desafio fundamental: unir para garantir suas defesas e o futuro da Ucrânia. Como alternativa, corre o risco de fragmentação em um mundo onde seu protetor de longa data segue um caminho divergente.