A empresa de petróleo estadual do Brasil, Petrobras, anunciou planos de comissionar 52 novos navios até 2026 com um investimento de 29 bilhões de reais (US $ 5,1 bilhões). A CEO Magda Chambriard descreveu a iniciativa de um evento Porto de Itajaí com a presença do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A estratégia tem como objetivo modernizar a frota da Petrobras, reduzir a dependência de navios com cargos estrangeiros e reviver a indústria de construção naval do Brasil. O plano revisado supera os alvos anteriores, aumentando o número de embarcações de 48 para 52.
Isso inclui navios de suprimento, navios -tanque e barcos de apoio para aprimorar as operações de petróleo offshore, principalmente no campo de Búzios, projetadas para produzir 2 milhões de barris diariamente até 2030. A Petrobras exige 45 a 65% de conteúdo local na construção de embarcações, priorizando materiais brasileiros e mão -de -obra.
Criação de empregos e renascimento industrial
O projeto deve gerar 50.000 empregos diretos e indiretos, alinhando -se com a agenda de rendustrialização de Lula. A Petrobras já garantiu contratos para 12 navios de suprimentos híbridos no valor de US $ 2,8 bilhões, construídos em estaleiros brasileiros em Navegantes e Itajaí. Essas parcerias enfatizam a sustentabilidade juntamente com o crescimento econômico.
Parcerias e exploração globais
A Petrobras está envolvendo investidores estrangeiros para fortalecer os estaleiros locais, incluindo discussões com empresas chinesas. A empresa mantém participações na bacia de Pelotas, uma área de exploração de fronteira no sul do Brasil.
O parceiro planeja a perfuração exploratória até 2028, com potenciais reservas estimadas nos bilhões de barris. O sucesso aqui pode transformar Santa Catarina e Rio Grande do Sul em centros de energia.
Por que isso importa
Segurança energética: A propriedade de embarcações reduz os custos e a dependência de cartas estrangeiras, críticas à medida que o Brasil enfrenta riscos de importação de petróleo até 2030.
Impacto econômico: Os 29 bilhões de investimentos reais e 50.000 empregos injetam vida nas economias regionais e revivem a experiência industrial.
Alianças estratégicas: Parcerias com empresas estrangeiras e tecnologias de propulsão híbrida posicionam o Brasil como um participante competitivo em operações marítimas sustentáveis.
Essa expansão da frota faz parte de um investimento marinho e offshore de 118 bilhões de 118 bilhões (US $ 21 bilhões) até 2026. O foco da Petrobras no conteúdo local e na criação de empregos reflete uma estratégia para alavancar seu domínio energético para o desenvolvimento nacional.