(Análise) O espectro de um novo Watergate paira sobre Washington, com revelações sobre a presidência do ex -presidente Joe Biden, inflamando uma tempestade de que alguns, incluindo Jake Tapper, da CNN, argumentam superar o escândalo dos anos 70 em gravidade.
Apelidado de “Politburo de Biden”, o círculo interno de assessores e autoridades não eleitas acusadas de dirigir a Casa Branca durante o declínio cognitivo de Biden está agora sob escrutínio por decisões que os críticos, incluindo o presidente Donald Trump, a marca como na reta de alta traição.
Enquanto as chamadas montam para investigações sobre quem realmente governava a América de 2021 a 2025, a pergunta reverbera: foi Biden ou um gabinete das sombras explorando sua fragilidade? A resposta pode desvendar o tecido constitucional da nação.
As alegações são fortes. Biden, atormentado por lapsos cognitivos evidentes – abordando publicamente uma congressista falecida, tropeçando em discursos – era supostamente uma figura de proa, com assessores empunhando uma “caneta automática” para promulgar políticas como fronteiras abertas que Trump insiste que Biden nunca pretendia.
Um artigo de opinião do New York Times, “Biden é um bode expiatório, os democratas são o problema”, revela um partido democrata e a equipe da Casa Branca ciente da “fraqueza, esquecimento, confusão e incoerência de Biden, mas silenciosos, racionalizando sua condição enquanto sufocam as perguntas.
Esse encobrimento, comparado a um Politburo no estilo soviético, viu funcionários não eleitos supostamente orquestrar decisões, da imigração à política externa, que mergulharam a América em crises.
Quem governou a América? Assessores de Biden e o espectro da alta traição
Trump, expressando simpatia, mas fúria, acusa esses assessores de “roubar a presidência”, colocando em risco a segurança nacional e cometendo “traição no mais alto nível”.
As divulgações de saúde aprofundam o escândalo. O último teste de antígeno específico da próstata de Biden em 2014, sem câncer detectado, contrasta com uma reivindicação posterior de câncer de três estágios, levantando suspeitas de crises médicas ocultas.
O fracasso da Casa Branca em monitorar sua saúde, apesar dos recursos avançados, sugere negligência ou ofuscação deliberada.
O ex -senador Corey Gardner enquadra isso como uma crise constitucional, comparando a Casa Branca a um “Conselho de Administração” com Biden como mero membro, não o “CEO”.
Quem, então, era o presidente interino? A ausência das discussões da 25ª emenda, que poderiam ter transferido o poder, alimenta a especulação de que os auxiliares priorizavam o controle sobre o dever.
A politização do FBI sob Biden compostos a narrativa de Misrule.
O novo diretor Kash Patel e o vice Dan Bongino alegam que ex -líderes como James Comey armaram a agência, com o recente post de mídia social de Comey – casos organizados como “86 47”, interpretados como um chamado para “eliminar” Trump – criando sondas de serviço secreto.
Patel afirma que Comey e outros, através da investigação do Hurricane Crossfire, mentiram para os tribunais e fraudaram as eleições de 2016, ações ativadas por uma administração fraca de Biden.
Isso sugere um padrão mais amplo: os funcionários não eleitos, dos assessores ao Brass do FBI, preencheram um vácuo de liderança, tomando decisões desastrosas desmarcadas.
Se Biden não estivesse no comando, as implicações são profundas. Políticas como a fronteira aberta, culpadas por 20 milhões de travessias ilegais e crimes crescentes, podem refletir as agendas dos assessores, não os mandatos dos eleitores, minando a legitimidade democrática.
Uma investigação, exigida por ambas as partes, poderia expor uma cabala que ignorou a Constituição, potencialmente justificando acusações de traição por pôr em risco o país. O público, já desconfiado após negações da mídia do declínio de Biden, anseia por respostas.
À medida que Patel descobre documentos e o Congresso ocultos do FBI se preparam para investigar, a América aparece para as verdades que poderiam redefinir sua governança – e sua confiança no poder.