O secretário do Tesouro, Scott Bessent, fez um discurso em uma recente reunião financeira internacional, descrevendo um plano ousado para restaurar o equilíbrio à economia global.
Ele criticou o estado atual das instituições financeiras internacionais e propôs reformas para realinhar -as com suas missões originais. Suas observações, fundamentadas em uma perspectiva mercantil, revelam um impulso estratégico para a liderança dos EUA.
Esse impulso visa abordar desequilíbrios econômicos persistentes. Bessent rastreou as origens do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial até a Conferência de Bretton Woods de 1944, onde os líderes buscavam estabilidade após a volatilidade global.
Ele argumentou que essas instituições se afastaram, distraídas por questões como mudanças climáticas e políticas sociais. O FMI, disse ele, deve se concentrar novamente na cooperação monetária e no crescimento comercial, chamando países como a China para práticas de moeda opacas.
Ele citou o relatório de 2024 do FMI, que subestimou os desequilíbrios, como evidência de sua complacência. O Banco Mundial, Bessent instou, deve priorizar o acesso à energia e o crescimento econômico sobre as metas climáticas.
Ele elogiou seu plano de apoiar a energia nuclear e instou o investimento em combustíveis fósseis por poder confiável, observando que a abundância de energia gera prosperidade.
Ele também exigiu que o banco parasse de emprestar a países mais ricos como a China, que deveriam se formar de empréstimos a recursos gratuitos para países mais pobres. Bessent destacou os desequilíbrios comerciais globais, particularmente os déficits dos EUA causados por práticas injustas.
A visão global de Bessent
Ele observou que mais de 100 países se envolveram em negociações para reequilibrar o comércio após os anúncios tarifários do presidente Trump. O modelo orientado à exportação da China, ele argumentou, prejudica a estabilidade global, pedindo uma mudança para o consumo doméstico.
Ele também criticou a dependência da Europa na demanda dos EUA, elogiando os passos iniciais para aumentar a defesa e os gastos fiscais. Sua postura “America First” enfatiza a colaboração, não o isolamento.
Bessent busca expandir a influência dos EUA nas instituições globais, garantindo que elas sirvam de maneira stakeholders de maneira eficaz. Ele enfatizou a responsabilidade, citando o progresso da Argentina com os benchmarks do FMI como modelo.
No entanto, ele alertou que os empréstimos devem estar condicionados às reformas, não automáticas. A história real está no foco mercantil de Bessent em resultados tangíveis. Ele vê os EUA como um ponto de vista pela estabilidade global, mas exige reciprocidade de aliados e concorrentes.
Seu esforço para o pragmatismo de energia e a justiça comercial reflete uma abordagem orientada aos negócios, priorizando resultados mensuráveis em relação às agendas ideológicas. Ao abordar os déficits fiscais e a excesso regulamentar em casa, Bessent pretende fortalecer a fundação econômica da América, permitindo que ele lidere no exterior.
O plano de Bessent oferece um caminho pragmático para reequilibrar as finanças globais, mas seu sucesso depende da cooperação internacional e da disciplina doméstica.
Seu apelo à reforma desafia as instituições a priorizar a estabilidade e o crescimento, garantindo que eles sirvam os EUA e o mundo de maneira eficaz. Essa visão, enraizada no realismo econômico, posiciona a América para moldar uma economia global mais justa e próspera.