O senador Sergio Moro lidera a pesquisa para a eleição governamental de Paraná em 2026, com 43,9% de apoio em cenários estimulados, de acordo com uma pesquisa de maio de 2025 paraná peses.
Seus rivais mais próximos, Roberto Requiiné e Beto Richa, de 18,1% e 17,9%, respectivamente. O domínio de Moro se estende a projeções da segunda rodada, onde ele derrota os oponentes por margens superiores a 25 pontos, incluindo 63,8% contra Guto Silva.
Apesar disso, as pesquisas espontâneas revelam apenas 1,6% dos eleitores nomeam Moro, não solicitados, enquanto 75,9% permanecem indecisos, sinalizando a dependência de testes de votação estruturada.
A classificação de aprovação de 76,8% do governador Ratinho Junior complica a corrida enquanto ele olha uma oferta presidencial, alavancando o crescimento econômico de Paraná.
O PIB do estado subiu de R $ 420 bilhões para um valor estimado de R $ 715 bilhões sob sua liderança, impulsionada por exportações agrícolas e R $ 300 bilhões em investimentos.
Seu partido, o PSD, controla 16 legisladores estaduais e 200 preferências, criando um vácuo de poder, pois aliados como o vice -prefeito Paulo Martins testam a viabilidade do sucessor.
Testes de estratégia de coalizão de Moro Testes de credibilidade pós-lava jato
A estratégia de construção de coalizão de Moro inclui o alinhamento com o Unão Brasil e os progressistas, cuja federação governa 91 municípios. Essa parceria visa centralizar políticas moderadas, contrastando com as ambições nacionais de Ratinho.
Enquanto isso, as facções de esquerda lutam para se consolidar, com o PT considerando apoiar um candidato ao PSB para combater a plataforma anticorrupção de Moro, que arrisca auditorias de administrações anteriores.
Na pesquisa do Senado, Ratinho lidera os cenários estimulou 62,3%, enquanto o Requiário lidera os outros em 33,2%. A disparidade ressalta o papel de Paraná como um sino político, onde as alianças locais se cruzam com os realinhamentos nacionais.
Paraná Pesquisas entrevistou 1.550 eleitores em 58 municípios, com uma margem de erro de 2,5%, destacando o apelo projetado de Moro versus o sentimento do eleitor orgânico. A raça reflete mudanças mais amplas na política brasileira, onde o pragmatismo econômico e o legado judicial colidem.
A candidatura de Moro testa a credibilidade pós-Lava Jato, enquanto a saída potencial de Ratinho reformula a governança do estado e o campo presidencial de 2026. Os investidores monitoram a estabilidade como a trajetória de crescimento de Paraná depende da durabilidade da coalizão e da continuidade da política.