Spanha do Reino Unido e Acordo Prático de ataque da UE no futuro de Gibraltar

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Em 11 de junho de 2025, o Reino Unido, a Espanha, a UE e Gibraltar concordaram em como Gibraltar funcionará com a UE após o Brexit. Este acordo resolve a última grande questão que resta do Brexit e pretende manter as coisas funcionando sem problemas para pessoas e empresas na área.

Gibraltar fica no fundo da Espanha, mas pertence ao Reino Unido. Durante anos, as pessoas preocupadas com o Brexit dificultam os trabalhadores e os bens atravessam a fronteira.

Cerca de 15.000 pessoas atravessam a Espanha e a Gibraltar todos os dias para o trabalho. As empresas de ambos os lados dependem desse movimento fácil. O novo acordo remove as verificações de fronteira na passagem de terra.

Em vez disso, os cheques acontecerão no porto e no aeroporto de Gibraltar. Os funcionários espanhóis e Gibraltar trabalharão juntos para garantir que a viagem e o comércio sigam as regras. Isso mantém a borda aberta e ajuda os dois lados a evitar atrasos ou confusão.

O acordo não muda quem controla Gibraltar. O Reino Unido ainda administra Gibraltar e a Espanha ainda afirma que deve pertencer a eles, mas esse acordo não resolve esse argumento.

O acordo prático no Reino Unido, Espanha e da UE no futuro de Gibraltar. (Reprodução da Internet fotográfica)

O acordo de fronteira de Gibraltar facilita as tensões

Ele apenas garante que a vida cotidiana e os negócios possam continuar sem problemas. Ambos os lados também concordaram em regras justas sobre coisas como impostos, trabalho e meio ambiente. Isso ajuda a manter a competição justa e evita problemas como contrabando ou esquivar -se dos impostos.

Se não houvesse acordo, a fronteira poderia ter fechado ou se tornar muito mais difícil de atravessar. Isso teria prejudicado empregos e a economia para Gibraltar e para a região espanhola nas proximidades. Agora, pessoas e empresas podem planejar o futuro com mais certeza.

O próximo passo é para todos os lados aprovarem oficialmente o acordo. Líderes do Reino Unido, Espanha, UE e Gibraltar disseram que o apóiam. Eles vêem isso como uma solução prática que ajuda todos os envolvidos.

Este contrato mostra que, mesmo após negociações difíceis, os países podem encontrar maneiras de trabalhar juntos e manter as coisas funcionando para pessoas e empresas.